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Investing.com — Futuros atrelados à principal bolsa de valores do Canadá apontaram para uma leve alta na sexta-feira, enquanto investidores observam a intensificação da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.
Por volta das 07:30 (horário de Brasília), o contrato futuro padrão do índice S&P/TSX 60 havia adicionado 8 pontos, ou 0,6%.
O índice composto S&P/TSX da Bolsa de Valores de Toronto encerrou em baixa na quinta-feira, apagando grande parte dos fortes ganhos do dia. Na sessão anterior, a média registrou seu maior avanço desde 2020.
O primeiro-ministro canadense Mark Carney disse que convocaria uma reunião com seus principais assessores na sexta-feira para discutir a ameaça representada pelas tarifas dos EUA.
Em outro lugar, a China anunciou que aumentará suas tarifas de importação sobre produtos americanos para 125% em retaliação a um recente aumento nas taxas impostas por Trump.
A tarifa representa um aumento em relação aos 84% anunciados por Pequim na quarta-feira, e é a mais recente escalada em uma intensificação da guerra comercial entre os EUA e a China. Entrará em vigor a partir de sábado, informou Pequim.
Futuros de ações dos EUA reduzem ganhos anteriores
Os futuros dos índices de ações dos EUA subiram ligeiramente, reduzindo alguns ganhos anteriores, depois que a China aumentou suas tarifas sobre importações americanas.
Às 07:36 (horário de Brasília), os Futuros do Dow Jones subiram 240 pontos, ou 0,6%, os Futuros do S&P 500 adicionaram 41 pontos, ou 0,8%, e os Futuros do Nasdaq 100 avançaram 157 pontos, ou 0,9%.
Os principais índices de Wall Street retomaram suas perdas na quinta-feira, eliminando parte dos enormes ganhos da sessão anterior, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma suspensão de 90 dias em algumas de suas tarifas "recíprocas".
O amplo S&P 500 caiu 3,5%, o blue chip Dow Jones Industrial Average despencou 2,5%, e o Nasdaq Composite, focado em tecnologia, encerrou 4,3% mais baixo.
Petróleo caminha para semana de perdas
Os preços do petróleo subiram ligeiramente, mas estavam a caminho de uma segunda semana consecutiva de perdas, à medida que persistem preocupações de que as tensões comerciais entre os EUA e a China — as duas maiores economias do mundo — afetarão a demanda por petróleo bruto.
Ambos os contratos de referência devem cair cerca de 4% esta semana, somando-se às quedas de 11% da semana anterior.
Os traders estão preocupados que o aprofundamento das tensões comerciais internacionais prejudique a demanda, especialmente considerando que a China, agora o principal foco das tarifas punitivas de Trump, é o maior importador de petróleo bruto do mundo.
Ouro atinge recorde histórico
Os preços do ouro dispararam para um novo recorde histórico, estendendo uma recente alta, à medida que a demanda por ativos de refúgio permaneceu sustentada por preocupações crescentes sobre a intensificação da guerra comercial entre EUA e China.
O metal amarelo registrou ganhos impressionantes esta semana, superando todos os outros metais, enquanto investidores acumulavam ouro e iene como refúgios percebidos. A fraqueza do dólar ajudou a impulsionar alguns ganhos.
A demanda por ouro foi apoiada pela maior volatilidade em ativos de risco, impulsionada pelos EUA e pela China impondo pesadas tarifas comerciais um ao outro.
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