BHIA3: Otimismo e risco no gráfico com alta de 11% das Casas Bahia
Investing.com - O Goldman Sachs afirmou que as montadoras premium europeias Mercedes-Benz e BMW continuam sendo suas escolhas preferidas enquanto o setor lida com regras de CO₂ mais rígidas, queda de participação no mercado de veículos elétricos da China e maior exposição a tarifas.
A corretora destacou que ambos os fabricantes se beneficiam de balanços mais fortes, suporte do ciclo de produtos e maior flexibilidade para transferir a produção entre regiões.
O Goldman Sachs indicou que o cumprimento das normas de emissões continua sendo menos desafiador para marcas premium do que para concorrentes do mercado de massa.
Espera-se que a BMW atenda às suas metas de 2025-27 sob o mecanismo de média trienal da UE, apoiada por maior penetração de veículos elétricos a bateria.
A corretora afirmou que as preocupações sobre a queda da participação de mercado das montadoras alemãs na China ignoram que a maior parte da perda está concentrada no segmento BEV, onde os fabricantes domésticos avançaram mais rapidamente.
Mercedes, BMW e Volkswagen melhoraram suas participações de mercado de veículos puramente ICE nos últimos cinco anos.
As marcas premium perderam cerca de 0,5 pontos percentuais de participação total de mercado desde 2019, em comparação com uma queda de 5 pontos para a Volkswagen e uma queda de 8 pontos para as montadoras japonesas.
O Goldman Sachs afirmou que os próximos lançamentos de plataformas da Mercedes e BMW poderiam aumentar a competitividade.
Espera-se que as arquiteturas MMA e MB.EA da Mercedes reduzam os custos de bateria em cerca de 30% por kWh, enquanto a Neue Klasse da BMW, com Gen6 eDrive e células cilíndricas, visa um aumento de 30% na autonomia, carregamento 30% mais rápido e redução de 20% nos custos de fabricação.
Os analistas observaram que Mercedes, BMW e Renault continuam mantendo fortes posições de caixa líquido e patrimônio da unidade de financiamento, mesmo com as avaliações do núcleo automotivo enfraquecendo drasticamente na última década.
O Goldman Sachs indicou que os valores implícitos das empresas para as operações automotivas principais da BMW, Mercedes e Renault são agora negativos.
A corretora afirmou que considera Mercedes, BMW e Renault melhor posicionadas do que outras montadoras europeias em relação aos principais riscos do setor, com as marcas premium se beneficiando de fortes portfólios de produtos e sólida geração de caixa.
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