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Investing.com — O Goldman Sachs (NYSE:GS) tem aconselhado nações sobre como navegar pelas políticas comerciais globais do governo Trump, de acordo com um relatório recente do Wall Street Journal (WSJ).
Países como África do Sul, Japão e Arábia Saudita teriam procurado a orientação do banco enquanto enfrentam potenciais tarifas dos EUA.
A África do Sul, por exemplo, recorreu ao Goldman Sachs depois que o governo Trump expressou preocupações sobre uma nova lei que permite a apreensão de terras de proprietários brancos.
O Goldman teria sugerido que os líderes sul-africanos, incluindo o presidente Cyril Ramaphosa, considerassem fazer concessões simbólicas para atender às preocupações dos EUA.
O banco recomendou mudanças nas leis de propriedade negra do país, que a África do Sul acabou rejeitando, segundo o WSJ.
Da mesma forma, o Japão consultou o Goldman sobre como lidar com as alegações de Trump de que seu sistema tributário subsidia exportações. No entanto, o Japão mostrou-se cético quanto a alterar suas políticas apenas para apaziguar o governo, de acordo com o relatório.
A orientação do Goldman Sachs tem sido fundamental para países que tentam evitar tarifas punitivas, com o banco aconselhando que as negociações podem depender de questões não comerciais e concessões políticas para satisfazer a base de Trump, segundo o WSJ.
As discussões do banco com nações cujos bancos centrais ele administra se aceleraram durante o segundo mandato de Trump.
Alguns dos maiores bancos de Wall Street supostamente fornecem orientação a governos estrangeiros regularmente. Desde o retorno de Trump à Casa Branca, o WSJ afirma que essas conversas se aceleraram e se tornaram mais urgentes.
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