O Goldman Sachs (NYSE:GS) divulgou resultados financeiros para o segundo trimestre melhores do que os analistas previam, com lucro por ação (EPS) e receita superando as expectativas.
A empresa anunciou um LPA de US$ 8,62, US$ 0,26 a mais do que a previsão média de US$ 8,36 dos analistas financeiros. A receita do trimestre também foi maior do que o previsto, totalizando US$ 12,73 bilhões em comparação com os US$ 12,35 bilhões previstos.
A receita da empresa no segundo trimestre apresentou um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior, indicando um forte crescimento de um ano para o outro. Esse aumento deveu-se a sucessos significativos nas divisões de Global Banking & Markets e Asset & Wealth Management, com esta última alcançando um recorde em taxas trimestrais de gestão e outros serviços.
Além disso, o valor total dos ativos supervisionados pela empresa cresceu US$ 86 bilhões durante o trimestre, atingindo um novo pico de US$ 2,93 trilhões.
O CEO David Solomon expressou sua aprovação desses resultados, apontando a expansão substancial em áreas importantes e a aplicação bem-sucedida da estratégia unificada da empresa, conhecida como "One Goldman Sachs".
As observações de Solomon destacaram a capacidade da empresa de usar sua ampla gama de serviços para fortalecer o relacionamento com os clientes em um ambiente de mercado desafiador e que mostra sinais de melhora.
Apesar dos relatórios favoráveis sobre ganhos e receitas, o preço das ações da empresa aumentou apenas 0,85%, sugerindo que os investidores tiveram uma reação positiva, mas contida, às notícias.
O Goldman Sachs também declarou um aumento em seu pagamento de dividendos de US$ 2,75 para US$ 3,00 para cada ação ordinária, que está programado para ser pago em 27 de setembro de 2024, aos acionistas registrados em 30 de agosto de 2024. Esta decisão demonstra a crença da empresa em sua saúde financeira contínua e sua dedicação em fornecer retornos aos seus acionistas.
Os fortes resultados financeiros da empresa no segundo trimestre, juntamente com os retornos estratégicos de capital aos acionistas, incluindo a recompra de US$ 3,50 bilhões em ações ordinárias e a distribuição de US$ 929 milhões em dividendos, destacam a solidez de sua situação financeira e a eficácia de suas variadas fontes de receita.
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