Alckmin teve conversa longa com Lutnick e governo não está fixado em prazo de tarifa, diz Haddad
Investing.com — O governo Trump está modificando seu plano anunciado anteriormente de impor pesadas tarifas portuárias em navios fabricados na China, com o objetivo de reduzir o impacto nas exportações dos EUA, segundo o Wall Street Journal, citando fontes próximas à situação. O relatório parece confirmar uma notícia da Reuters sobre o mesmo tema publicada ontem.
De acordo com o plano revisado, as tarifas serão baseadas principalmente na capacidade do navio, resultando em custos reduzidos para embarcações menores que atracam em portos como Los Angeles, Nova York, Savannah, Geórgia, e Oakland, Califórnia. O Representante de Comércio dos EUA (USTR) também está considerando reduzir as cobranças em navios que transportam exportações agrícolas como soja e madeira.
O plano inicial do USTR, divulgado em fevereiro, propunha cobrar de navios fabricados na China entre US$ 500.000 e US$ 1,5 milhão por cada escala portuária. Esta proposta foi recebida com críticas de empresas de navegação e grupos comerciais, que alertaram que as tarifas levariam a custos mais altos para os consumidores americanos, afetariam negativamente as exportações agrícolas dos EUA e colocariam em risco empregos para estivadores. Operadores de contêineres sugeriram que reduziriam suas escalas em portos americanos pela metade, considerando que uma navegação média da Ásia inclui cerca de quatro escalas em portos dos EUA.
O Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, informou ao Comitê de Finanças do Senado na terça-feira que o governo estava revisando o plano com base no feedback recebido do público. "Acredito que o Presidente analisará com muito cuidado para garantir que tenhamos o tempo adequado e os incentivos corretos sem impactar nossas exportações de commodities", disse Greer.
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