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Ibovespa cai na contramão do exterior com pressão de ações de commodities

Publicado 14.03.2022, 11:43
© Reuters. Telão mostra cotações da B3
28/10/2021
REUTERS/Amanda Perobelli
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Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira passou a queda nesta segunda-feira, após abertura positiva, com o recuo de empresas ligadas às commodities metálicas e ao petróleo contrapondo ganhos de ações no exterior por sinalizações de avanço nas conversas entre Rússia e Ucrânia. Os bancos exerciam pressão altista e limitavam as perdas.

Às 11:29, o Ibovespa caía 0,40%, a 111.268,82 pontos, o que seria sua terceira queda seguida. O volume financeiro era de 6,5 bilhões de reais.

A Ucrânia disse nesta segunda-feira ter iniciado negociações "duras" com a Rússia sobre um cessar-fogo, retirada imediata de tropas e garantias de segurança, apesar de os ataques às cidades ucranianas continuarem, incluindo um bombardeio contra um prédio residencial na capital Kiev.

Oficiais dos dois países deram a avaliação mais otimista até então no domingo sobre progresso nas conversas, sugerindo que um resultado positivo poderia vir em questão de dias.

Os principais índices de ações em Wall Street apontavam leve alta, depois de abertura sem uma direção única.

A semana ainda terá decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, com expectativa de elevação de 1 ponto percentual e 0,25 ponto percentual, respectivamente, em suas taxas de juros de referência.

A pesquisa semanal Focus do Banco Central apontou aumento nas projeções do mercado para inflação em 2022 de 5,65% para 6,45%, na esteira da elevação dos preços dos combustíveis. A expectativa para a Selic cresceu de 12,25% para 12,75%, enquanto a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 0,42% a 0,49%.

O mercado à vista de ações da B3 (SA:B3SA3) passa a operar das 10h às 17h a partir desta segunda-feira (e não mais até 18h), acompanhando o fim do horário de verão dos Estados Unidos.

DESTAQUES

- VALE ON (SA:VALE3) caía 4,8%, após os contratos de minério de ferro na China cederem 7%, com elevação de casos de Covid-19 no país alimentando temores sobre as perspectivas de crescimento econômico. Negociações do níquel seguem paralisadas na bolsa de Londres, enquanto preços dos metais industriais recuavam. Siderúrgicas GERDAU PN (SA:GGBR4) e CSN ON (SA:CSNA3) desvalorizavam-se 2,8% e 2,2%, respectivamente.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) mostrava decréscimo de 1,5% e ON cedia 1%, diante de queda de 6% nos preços do petróleo Brent, em meio a negociações entre Ucrânia e Rússia e temor com restrições na China, a maior importadora da commodity do mundo. PETRORIO ON caía 3,7%, enquanto 3R PETROLEUM ON diminuía 2%.

- BR MALLS ON (SA:BRML3) avançava 0,6%, depois que a rival Aliansce (SA:ALSO3) Sonae anunciou que elevará a proposta de uma combinação de negócios em 10,9%. ALIANSCE SONAE ON, que não está no Ibovespa, ganhava 1,2%.

© Reuters. Telão mostra cotações da B3
28/10/2021
REUTERS/Amanda Perobelli

- SANTANDER BRASIL UNIT (SA:SANB11) disparava 5,8%, ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) subia 2,5%, BRADESCO PN (SA:BBDC4) tinha alta de 2,4% e BANCO DO BRASIL ON (SA:BBAS3) crescia 1,9%, em semana de decisão de política monetária no Brasil.

- GOL (SA:GOLL4) PN apontava acréscimo de 0,1%, após divulgar um prejuízo líquido maior do que o esperado para o quarto trimestre, além de reduzir projeções financeiras relevantes para este ano devido aos custos mais altos de combustível de aviação. AZUL PN (SA:AZUL4) subia 4%, em meio à queda nos preços do petróleo na sessão.

- MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) perdia 2,3%, caminhando para terceira baixa seguida, antes de anúncio de resultados do quarto trimestre esperado para após o fechamento do mercado.

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