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Ibovespa cede aos 126,9 mil pontos enquanto mercado aguarda ata do Copom

Publicado 25.03.2024, 14:55
Atualizado 26.03.2024, 05:10
© Reuters Ibovespa cede aos 126,9 mil pontos enquanto mercado aguarda ata do Copom

O Ibovespa encerrou a sessão desta segunda-feira praticamente no zero a zero, em um dia marcado pela cautela no mercado e baixa liquidez. Sem indicadores ou notícias de peso, investidores evitaram grandes movimentos e preferiram aguardar pela ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e pelo IPCA-15 de março, que serão divulgados na terça-feira.

À espera de novas informações capazes de balizar as apostas no futuro da taxa Selic, o Ibovespa oscilou em margem estreita, de menos de 500 pontos entre a mínima, de 126.750,47 (-0,22%), e a máxima, de 127.224,32 (+0,16%). No fim do dia, tinha 126.931,47 pontos, 0,08% abaixo do fechamento anterior.

O saldo do dia foi o resultado de um cabo de guerra. De um lado, Petrobras (BVMF:PETR4) (PN +1,53%, ON +1,25%) e outras petroleiras, como Prio (BVMF:PRIO3) ON (+2,10%), pegaram carona nos ganhos em torno de 1,5% do petróleo e tentaram sustentar o índice. Do outro, Vale (BVMF:VALE3) (ON -0,21%) pesou, acompanhada da maioria das ações.

Segundo o operador de renda variável da Manchester Investimentos Thiago Lourenço, o mercado adotou tom de cautela, com alguma realização, enquanto aguarda por uma bateria de informações que será divulgada esta semana. "Até quarta-feira devemos ter um direcional mais claro, a depender dos dados", afirma.

Agentes do mercado vão buscar na ata do Copom, na terça, informações que ajudem a decifrar o raciocínio por trás da mudança no "forward guidance" do comitê e a adequar as expectativas para a taxa Selic. No comunicado da última quarta-feira, o Copom sinalizou apenas mais um corte de 0,5 ponto porcentual nos juros na sua próxima reunião, em maio. Até então, vinha indicando esse ritmo nas "próximas reuniões", no plural.

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Nesta segunda-feira, o aumento dos preços do petróleo foi o principal destaque e sustentou os ganhos das empresas do setor. O contrato futuro do WTI para maio subiu 1,63%, para US$ 81,95 o barril, enquanto o Brent para junho avançou 1,47%, para US$ 86,08 o barril.

As altas responderam tanto ao enfraquecimento global do dólar, quanto à percepção de risco para a oferta da commodity, devido à escalada das tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia.

As maiores quedas ficaram com Braskem (BVMF:BRKM5) PNA (-4,54%), que sucumbiu a uma realização de lucros, além de CCR ON (BVMF:CCRO3) (-3,20%), Casas Bahia ON (-2,94%), Telefônica Brasil ON (BVMF:VIVT3) (-2,84%) e Isa Cteep PN (-2,56%). Na ponta positiva, duas petroleiras - 3R Petroleum ON (BVMF:RRRP3) (+3,47%) e Petroreconcavo ON (BVMF:RECV3) (+2,87%) - além de Natura (BVMF:NTCO3) ON (+2,24%), Prio ON e Cielo (BVMF:CIEL3) ON (+1,75%).

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