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Ibovespa se reaproxima de recorde com apoio de Petrobras e Vale

Publicado 25.10.2019, 17:59
Ibovespa se reaproxima de recorde com apoio de Petrobras e Vale
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Por Peter Frontini

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou esta sexta-feira perto da pontuação recorde, chegando a superar os 108 mil pontos durante a sessão marcada por forte movimento de papéis de Petrobras e Vale.

O índice subiu 0,35%, a 107.363,77 pontos. A alta da semana foi de 2,52%. O volume financeiro da sessão somou 17,4 bilhões de reais.

A divulgação de balanços do terceiro trimestre ditou o ritmo dos negócios, com bons resultados de Petrobras e Vale, enquanto Ambev trouxe números decepcionantes.

Na visão da equipe do BTG Pactual (SA:BPAC11), a partir de agora investidores tendem a ficar no aguardo da divulgação de mais resultados para justificar novas compras.

"O nosso viés segue de otimismo com o ambiente doméstico, uma vez que há expectativa de estabilidade fiscal", afirmou.

No exterior, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o país está indo muito bem nas negociações comerciais com a China.

Em Wall Street, o S&P 500 avançou 0,4%, flertando com novo recorde. Na próxima semana, investidores aguardam reuniões do Fomc, nos EUA, e do Copom, ambas na quarta-feira, na expectativa de novos cortes nas respectivas taxas de juros.

DESTAQUES

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) e PETROBRAS ON (SA:PETR3) subiram 3,28% e 2,92%, respectivamente, após a companhia reportar lucro do terceiro trimestre 36,8% maior ante mesmo período de 2018, apesar da queda nos preços do petróleo, em meio a uma redução no custo de extração do pré-sal.

- VALE ON (SA:VALE3) avançou 3,87%, reagindo à repercussão do balanço do terceiro trimestre, quando a mineradora teve lucro líquido de 1,654 bilhão de dólares, alta de 17,5% ano a ano, com a forte geração de caixa da empresa permitindo redução da dívida líquida em 4,4 bilhões de dólares no período.

- AMBEV ON (SA:ABEV3) desabou 8,29%, após reportar queda no lucro do terceiro trimestre ante mesmo período de 2018, refletindo vendas mais fracas no Brasil, enquanto os custos e as despesas gerais cresceram. A empresa citou que efeitos que impactaram o resultado vão persistir no quarto trimestre e que não vai embarcar no "comportamento atípico" de rivais que estão promovendo política de preços "não sustentável".

- USIMINAS PNA (SA:USIM5) subiu 0,28%, mesmo após a empresa reportar prejuízo no terceiro trimestre e queda do Ebitda na comparação ano a ano, com analistas destacando crescimento na geração de caixa e elogiando equacionamento de dívida da companhia. Executivos também afirmaram durante teleconferência que a empresa deve elevar preços de aço até o final do ano no Brasil.

- LOJAS RENNER ON (SA:LREN3) ganhou 2,5%, após anúncio de queda de 2,6% no lucro líquido do terceiro e que vai investir 600 milhões de reais no seu maior centro de distribuição em SP.

- CIELO ON (SA:CIEL3) avançou 3,27%. O Cade começou a questionar empresas de pagamentos por práticas anticompetitivas. Em Nova York, a STONE saltou 7,96%.

- BRADESCO PN (SA:BBDC4) subiu 1,3% e ITAÚ UNIBANCO PN avançou 0,66%, em sessão positiva para os bancos.

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