Os juros futuros tiveram alívio nos prêmios durante a sessão estendida, com o mercado de renda fixa absorvendo o noticiário doméstico e do exterior.
O arrefecimento das taxas vinha desde os minutos finais da sessão regular e decorreu de dois fatores. O primeiro foi a queda acentuada do petróleo, ao redor de 9%, em meio a renovados temores em relação a uma recessão econômica global. E o segundo foram falas do relator da PEC dos Benefícios na Câmara, Danilo Forte (União-CE), recuando da criação de um 'vale-Uber' e garantido a manutenção do estado de emergência na proposta.
Desta forma, a taxa do DI para janeiro de 2023 passou de 13,72% na regular a 13,725% na estendida. O janeiro 2024 recuou de 13,515% a 13,500%. O janeiro 2025 cedeu de 12,860% a 12,825%. E o janeiro 2027 caiu de 12,815% a 12,760%.
Já o dólar futuro com vencimento em agosto subiu 1,02%, a R$ 5,4280. O contrato movimentou mais de US$ 12 bilhões.