Por Davit Kirakosyan
As ações da Lyft (NASDAQ:LYFT) despencavam quase 15% antes da abertura desta sexta-feira, 5, em Nova York, após a rival da Uber (NYSE:UBER) divulgar seu balanço para o primeiro trimestre. A empresa reportou um prejuízo por ação de 7 centavos de dólar, pior que a expectativa de 6 centavos.
A receita teve um crescimento de 14% ano a ano (a/a) para US$ 1 bilhão, superando a estimativa consensual de US$ 981,71 milhões. Houve um crescimento de 9,8% no número de passageiros ativos, e a receita por passageiro ativo teve uma alta de 4% a/a.
"Estamos melhorando nosso serviço de corridas e estamos muito satisfeitos com os resultados iniciais. Os passageiros estão fazendo mais viagens e os motoristas têm potencial de ganhar mais", declarou o CEO da companhia, David Risher, acrescentando que o foco da empresa nos usuários e motoristas permitirá a construção de um negócio escalável, saudável e lucrativo.
Para o segundo trimestre de 2023, a empresa espera uma receita na faixa de US$1-1,02 bilhão, abaixo da estimativa consensual de US$1,08 bilhão. O Ebitda ajustado foi projetado em US$ 20-30 milhões, com uma margem de Ebitda ajustada de 2%-3%.