Investing.com - A Magnetis está de olho no potencial de valorização das empresas de tecnologia e por isso está lançando, junto com o BTG Pactual (SA:BPAC11) e Teva Indices, o fundo de índice TECB11, negociado na B3 (SA:B3SA3) que reúne 23 empresas do setor, como Mercado Livre (NASDAQ:MELI), PagSeguro (NYSE:PAGS), Magalu (SA:MGLU3), Stone (NASDAQ:STNE) e Banco Inter Unit (SA:BIDI11).
"O TECB11 segue o Índice de Ações Tech Brasil, composto por empresas do setor de software, hardware, dados, e-commerce e serviços financeiros digitais, que têm o Brasil como seu principal mercado", explica Daniel Jannuzzi, sócio, especialista em investimentos da Magnetis.
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Para Jannuzzi, os índices tradicionais brasileiros ainda oferecem uma baixa exposição ao setor de tecnologia, sendo dominados por empresas da "velha economia" como bancos e produtoras de commodities. Com este ETF, a ideia é acompanhar o crescimento das companhias de tecnologia, independentemente delas estarem listadas na B3 ou em bolsas norte-americanas.
O fundo terá uma taxa de administração de 0,6% e não cobrará taxa de performance. Além disso, a ideia é atuar no mercado de empréstimo de ações, gerando receita adicional para o ETF.
O administrador do fundo é o BTG Pactual e o provedor do índice é a Teva Indices. O banco Credit Suisse (SIX:CSGN) foi contratado para atuar como formador de mercado (market-maker) garantido ordens de compra e venda a preços adequados.