Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com - O Mizuho iniciou a cobertura da Braze (NASDAQ:BRZE) com classificação Outperform e preço-alvo de US$ 40, considerando a atual fraqueza das ações uma oportunidade de compra antes do que vê como um ano de transição que prepara um crescimento mais forte e expansão de margens.
As ações da Braze caíram cerca de 32% este ano, já que a empresa pausou seus planos de melhoria de margem para integrar a OfferFit, uma plataforma de IA que adquiriu.
Mas o Mizuho argumenta que o mercado está subestimando o retorno desse movimento, junto com a estabilização da retenção de clientes e a recuperação dos orçamentos de marketing.
A Braze opera em um mercado grande, mas pouco penetrado, de US$ 45 bilhões em software de engajamento de clientes.
O Mizuho disse que o ponto forte da Braze está em sua plataforma de mensagens em tempo real e multicanal, que permite aos profissionais de marketing reagir ao comportamento do cliente sem suporte de engenharia—diferenciando-a de plataformas mais antigas de marketing cloud como Salesforce (NYSE:CRM) e Adobe (NASDAQ:ADBE).
Espera-se que a IA seja um importante impulsionador de crescimento, com as capacidades Sage AI e OfferFit da Braze permitindo automação e personalização. O Mizuho afirmou que a Braze está evoluindo além das mensagens para uma plataforma mais ampla de engajamento inteligente.
A firma prevê crescimento anual de receita superior a 20% até o ano fiscal de 2027, com potencial de alta à medida que a OfferFit ganha tração entre clientes corporativos. Seu cenário base projeta receita de US$ 831 milhões para o ano fiscal de 2027, com um cenário otimista de US$ 876 milhões. Também prevê que as margens operacionais se expandirão para 7% no ano fiscal de 2027, 230 pontos base acima do consenso atual.
O Mizuho avalia a Braze em 5x a receita futura, em linha com pares de crescimento médio, e acredita que o múltiplo atual, cerca de 3,5x, não reflete o potencial da empresa.
Com a melhoria do crescimento e da lucratividade, a firma vê o ano fiscal de 2026 como um ponto de virada e considera os níveis atuais como uma entrada atrativa.
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