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Investing.com — O Morgan Stanley (NYSE:MS) reduziu sua exposição a ações de tecnologia chinesas e voltou-se para nomes mais defensivos, enquanto as crescentes tensões comerciais e a incerteza macroeconômica pesam sobre ativos de risco.
Em sua mais recente atualização da estratégia de ações da China, o banco removeu a GDS Holdings (NASDAQ:GDS) e a Meitu Inc (HK:1357) de sua Lista de Foco China/Hong Kong e rebaixou o setor de Tecnologia da Informação para Peso Neutro.
Em seu lugar, o Morgan Stanley adicionou a Kweichow Moutai (SS:600519) e a China Resources Power Holding (HK:0836), marcando uma mudança em direção a setores com maior visibilidade de lucros e estabilidade de rendimentos.
A instituição de Wall Street também elevou o setor de Bens de Consumo Básico para Peso Neutro.
A Kweichow Moutai foi adicionada por sua "maior certeza e potencial estímulo ao consumo doméstico".
A meta de crescimento de vendas de 9% da empresa para 2025 sinaliza uma estratégia equilibrada, apoiada por forte marca, níveis saudáveis de estoque e uma avaliação que, segundo os analistas, já incorpora a maioria dos obstáculos do setor.
"Com um P/L de 21x para 2025e, vemos potencial limitado de queda e enxergamos alta como proxy para um ambiente político em melhoria e sentimento de mercado em relação ao consumo doméstico", observaram os estrategistas liderados por Laura Wang.
Espera-se também que a ação se beneficie do apoio político e fluxos de liquidez vinculados às intervenções do "Time Nacional" do governo.
A China Resources Power, por sua vez, foi adicionada por sua estabilidade durante períodos de estresse econômico e geopolítico.
"A CRP pode manter um rendimento de dividendos de pelo menos 5% este ano em todos os nossos cenários de preços de carvão; seu rendimento mostra maior certeza em comparação com os principais concorrentes", afirmaram os estrategistas.
A empresa fixou tarifas para 2025 e continua posicionada para se beneficiar da queda nos preços do carvão e fortes taxas de utilização.
No geral, o Morgan Stanley recomenda uma estratégia de portfólio mais equilibrada para ações chinesas, combinando defensividade com exposição seletiva a ações A.
Este posicionamento visa proteger as carteiras dos riscos de baixa associados à "incerteza em torno de tarifas e risco exacerbado de queda para o crescimento macro e ativos de risco globalmente".
Os estrategistas afirmaram que estão preparados para fazer mudanças incrementais à medida que surja mais clareza sobre o potencial progresso nas negociações comerciais entre EUA e China e qualquer aumento significativo no afrouxamento da política por parte de Pequim.
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