Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com - A Oppenheimer elevou a classificação do Spotify (NYSE:SPOT) para "Outperform" com um preço-alvo de US$ 800, citando forte potencial de crescimento de usuários e monetização de publicidade.
As ações subiram 1,7% para US$ 685,78 na negociação desta quinta-feira.
As ações do Spotify caíram 14% em relação às máximas históricas, mas a Oppenheimer argumenta que a empresa tem "o caminho mais longo" entre as grandes empresas de internet, prevendo cerca de 75 milhões de novos usuários líquidos por ano de 2026 a 2030.
A expectativa é que o Spotify alcance apenas 17% da população adulta global até 2030, em comparação com a penetração muito maior de concorrentes como Meta (NASDAQ:META) e YouTube.
Um fator-chave para o crescimento é o plano gratuito submonetizado da empresa. A Oppenheimer prevê €10 bilhões em potencial receita publicitária até 2030 se o Spotify fechar a lacuna com as taxas de anúncios de rádio e podcast.
Se a monetização de anúncios estagnar, a empresa espera que o Spotify possa introduzir uma pequena taxa de cerca de €1/mês para seu nível mais baixo, ainda gerando até €12 bilhões em receita.
A firma também vê suporte nas recentes mudanças na App Store que melhoram a conversão de usuários pagos no iOS, aumentos de preço sustentados por baixo cancelamento de assinaturas, e o próximo lançamento de um nível "Superfã" de preço mais alto.
Embora a margem bruta possa enfrentar pressão de curto prazo no 3º tri, a Oppenheimer espera ganhos constantes a longo prazo, projetando uma margem bruta de 37% até 2030, acima dos cerca de 31% em 2024.
Essa melhoria é prevista mesmo sem alterações nos custos de royalties, auxiliada pela lucratividade dos podcasts e controle de custos.
O preço-alvo de US$ 800 é baseado em 20 vezes a estimativa de lucro da Oppenheimer para 2030 de US$ 52,53, descontada a 7% ao ano. Também considera €20 bilhões em recompras de ações projetadas e assume que o Spotify ainda terá €17 bilhões em caixa até lá.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.