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Investing.com - O apelo da marca Tesla entre as gerações mais jovens parece estar diminuindo, de acordo com a mais recente pesquisa de estagiários do Morgan Stanley (NYSE:MS).
Apenas 5% dos entrevistados identificaram a Tesla (NASDAQ:TSLA) como sua "marca de carro mais desejada", uma queda em relação aos 11% em 2024 e ao pico de 30% em 2021. A pesquisa do banco com cerca de 530 estagiários norte-americanos marca o quarto declínio anual consecutivo no ranking de desejabilidade da Tesla.
Em contraste, as tradicionais montadoras alemãs estão ganhando terreno. Mercedes-Benz (ETR:MBGn) e BMW (ETR:BMWG) foram as duas principais escolhas, com 22% e 16% dos votos, respectivamente — ambas em alta em relação ao ano passado.
Os estagiários também continuaram a mostrar uma forte preferência por veículos com motor a combustão interna e híbridos em vez de modelos totalmente elétricos, mostrou a pesquisa.
O declínio no sentimento foi ainda mais pronunciado no espaço de veículos autônomos. "12% dos estagiários indicaram que estariam mais propensos a usar um robotáxi da Tesla em vez de alternativas, uma queda acentuada em relação aos 31% do ano passado e 38% em 2023", disseram os analistas liderados por Adam Jonas em uma nota.
Ao mesmo tempo, o interesse nas ofertas da Uber (NYSE:UBER) e Alphabet/Waymo aumentou para 30% e 23%, respectivamente.
O Morgan Stanley manteve sua classificação acima da média e preço-alvo de US$ 410 para as ações da Tesla.
O gigante de Wall Street acredita que "as capacidades da Tesla em áreas-chave de IA física (veículos autônomos, humanoides e outros formatos) ... oferecem oportunidades de crescimento e margem que excedem em muito as do negócio tradicional de veículos elétricos, que está sob pressão".
"Embora haja um número crescente de esforços nos EUA para expandir as fronteiras da IA física, temos dificuldade em pensar em qualquer outra empresa tão bem posicionada quanto a Tesla em termos de dados, robótica, energia, IA, fabricação e infraestrutura de suporte", acrescentaram.
A Tesla também continua sendo a "Escolha Principal" do Morgan Stanley no setor automotivo dos EUA.
O banco também vê potencial crescente para integração estratégica entre empreendimentos afiliados à Tesla. Destaca futuras sinergias como o Grok em veículos, tecnologia da SpaceX em Cybertrucks, Neuralink usando próteses Optimus e treinamento xAI incorporado em produtos Tesla.
Essas conexões, combinadas com a infraestrutura da Tesla, como Megapacks alimentando datacenters xAI, apontam para o amplo posicionamento da empresa no que os analistas chamam de "margens da IA física".
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