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Petrobras está negociando projetos com empresas do Golfo, Índia e China, diz CEO

Publicado 07.02.2024, 08:30
Atualizado 07.02.2024, 08:35
© Reuters. Jean Paul Prates, CEO da Petrobras

Por Nidhi Verma

QUITOL, ÍNDIA (Reuters) - A Petrobras (BVMF:PETR4) está em negociações com petroleiras da China, Índia e Oriente Médio, incluindo a Kuwait Petroleum e a Qatar Energy, para colaborar em projetos de energia, disse o CEO da estatal brasileira nesta quarta-feira.

A empresa também está interessada em trabalhar com a vizinha Venezuela, disse Jean Paul Prates à Reuters, à margem do evento India Energy Week, em Goa.

"Temos dois grupos de países asiáticos com os quais estamos interagindo bastante no momento e estamos construindo relacionamentos neste momento -- países do Golfo, Índia e China", disse ele.

"Vamos nos reunir com a Kuwait Petroleum", disse, acrescentando que planeja discutir a reforma e modernização das refinarias brasileiras, projetos em petroquímica, fertilizantes e transição energética.

A Petrobras também está procurando trabalhar com o Catar em projetos de gás natural liquefeito (GNL), possivelmente na África Ocidental ou no Brasil, afirmou.

"Cada um vai para sua própria experiência, trazendo-os para o Brasil ou para a América Latina", disse Prates.

"O Atlântico é o nosso ambiente operacional preferido. Isso significa a África Ocidental, o Brasil, a Guiana e a Margem Equatorial (BVMF:EQTL3). Essas são as áreas em que vamos nos concentrar", acrescentou.

Prates disse que a Petrobras também formou forças-tarefa com a indiana Oil and Natural Gas Corp e a refinaria Bharat Petroleum Corp Ltd para analisar projetos no Brasil e no exterior, em refino e energias renováveis. As empresas indianas já possuem participações em blocos brasileiros de petróleo e gás.

"Vamos reorganizar o relacionamento tendo em vista essa nova administração da Petrobras", disse Prates, que assumiu o cargo de CEO há um ano, depois de ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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A Petrobras também está explorando oportunidades com a Venezuela.

"Estamos analisando as condições da Venezuela a qualquer momento no futuro, porque eles estão mais abertos a conversas com todas as empresas. Estamos observando a situação das sanções, que foram aliviadas", disse ele.

"Estamos analisando a dívida que a Venezuela tem com o Brasil. Estamos tentando juntar tudo isso em um só lugar e ver o que acontece."

(Reportagem de Nidhi Verma; texto de Florence Tan)

Últimos comentários

PBR batendo recordes de cotacao e produção. Gado adorador de ladrão e torcendo pelo caos fica tistinho
Calma Calabreso, logo vira obras super faturadas e as ações da Petrobras iram derreter. O passado não deixa esquecer
Interessante PETROLEIRA em plena Terceira Guerra Mundial. Atirando para todos os lados. Haja munição!!!!!!
kd os 500 mi?
Poderíamos fazer um plebiscito… será que derrepentente” aquele território na Venezuela não é nosso? Os caras não conseguem tirar petróleo! Acho que eles tem armas de destruição em massa… chama a Abbin paralela!(Calma! Brincadeira)
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