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Investing.com - A Procter & Gamble (NYSE:PG) planeja cortar cerca de 7.000 empregos, ou aproximadamente 15% de sua força de trabalho global não fabril, nos próximos dois anos.
A medida faz parte de uma reestruturação organizacional mais ampla que visa simplificar estruturas formando equipes menores com responsabilidades expandidas. A empresa enfatizou que as demissões não são uma medida de redução de custos.
A fabricante de bens de consumo, conhecida por marcas como Tide, Pampers e Bounty, tinha cerca de 108.000 funcionários em junho passado. Executivos anunciaram os planos de reestruturação durante uma apresentação em Paris, onde também sinalizaram a intenção de simplificar o portfólio de produtos da empresa.
Embora detalhes específicos não tenham sido fornecidos, as mudanças podem envolver a saída de certas categorias e o abandono de marcas menores em mercados selecionados.
Em abril, a P&G relatou uma queda nas vendas trimestrais e reduziu sua perspectiva de receita para o ano inteiro, citando incerteza econômica global e instabilidade geopolítica.
A empresa registrou lucro por ação (LPA) de US$ 1,54 para o terceiro trimestre do ano fiscal de 2025, ligeiramente acima dos US$ 1,53 esperados pelos analistas. A receita foi de US$ 19,78 bilhões, ficando abaixo dos US$ 20,11 bilhões previstos.
A empresa também disse que está explorando maneiras de gerenciar o impacto das tarifas, incluindo aumento de preços, reformulação de produtos e redução de custos. O diretor financeiro Andre Schulten disse que as tarifas atuais devem reduzir o crescimento anual em US$ 1 bilhão a US$ 1,5 bilhão.
Para compensar o impacto, a empresa planeja contar com preços, produtividade e inovação no curto prazo, enquanto também explora mudanças na formulação e fornecimento de produtos.
Com um trimestre restante em seu ano fiscal, a P&G atualmente prevê crescimento de vendas estável para o ano fiscal de 2025, uma redução em relação à sua projeção anterior de 2% a 4%. Também reduziu sua perspectiva de lucro principal para uma faixa de US$ 6,72 a US$ 6,82 por ação, abaixo da previsão anterior de US$ 6,91 a US$ 7,05.
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