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A minissérie “Senna”, que retrata a vida e a carreira do tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna, entrou para o top 10 das produções mais assistidas em língua não inglesa na Netflix (BVMF:NFLX34) (NASDAQ:NFLX), alcançando a sexta posição. A Netflix anunciou o feito na 3ª feira (03.dez.2024), ressaltando o alcance global da série.
Gabriel Leone, interpretando Senna, capturou a atenção de espectadores não só no Brasil, mas também em países da América Latina como Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, além de nações europeias, incluindo Estônia, Hungria, Itália, Malta, Portugal, Eslováquia, Eslovênia e República Tcheca.
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A vida de Ayrton Senna, que teve um fim trágico em 1994, continua a inspirar muitos, incluindo o heptacampeão inglês Lewis Hamilton. Hamilton homenageou Senna pilotando a lendária McLaren de 1990 em Interlagos no mês passado. Diferentemente de documentários anteriores, “Senna” é a 1ª dramatização da história do piloto.
A produção da série foi um marco para a Netflix brasileira, descrita como a mais ambiciosa até agora. Envolvendo atores de 16 países e filmagens em locais como Argentina, Uruguai, Irlanda do Norte e Brasil, a série demandou uma logística complexa.
Para as cenas de corrida, foram construídas 22 réplicas dos carros de Fórmula 1, com o apoio de cerca de 600 profissionais para os efeitos visuais. O figurino também foi destaque, com 100 macacões e a participação de aproximadamente 17 mil pessoas.
A série enfrentou críticas, especialmente pela representação de Adriane Galisteu, namorada de Senna até sua morte. Acusada de retratar Galisteu de forma negligente, a série reflete a antipatia da família de Senna pela apresentadora. Em contrapartida, Xuxa Meneghel, ex-namorada de Senna, foi homenageada com 1 episódio dedicado.