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Simpar prevê receita de R$ 35 bi em 2024 e define novos guidances para controladas

Publicado 27.05.2022, 16:55
Atualizado 27.05.2022, 17:13
© Reuters

Por Ana Beatriz Bartolo

Investing.com - A Simpar (SA:SIMH3)  espera alcançar uma receita bruta consolidada de R$ 35 bilhões em 2024, de acordo com o seu novo guidance. O novo número representa um crescimento anual de 20% nos próximos dois anos. O anúncio foi feito em apresentação aos investidores nesta sexta-feira.

No Simpar Day, a holding controladora das empresas JSL (SA:JSLG3), Movida (SA:MOVI3), Vamos (SA:VAMO3), CS Brasil, CS Infra, Automob Holding e Banco BBC Digital também afirmou que caso repetisse o mesmo desempenho dos últimos cinco anos, em 2025, o seu Ebitda deveria subir a R$ 4,871 bilhões e a sua receita bruta passaria a ser de R$ 18,487 bilhões.

Para o novo guidance, a Simpar levou em conta que o seu crescimento médio nos últimos 12 anos, desde quando realizou o seu IPO, foi de 20%. Porém, é preciso ressaltar que em 2021, esse percentual foi de 42% ante 2020. Ttodos os CEOs das companhias do grupo, especialmente daquelas que possuem o capital aberto, se mostraram confiantes de que essas previsões para 2025 devem ser superadas.

JSL, Movida e Vamos

O evento também contou com detalhes dos guidances das empresas da holding que possuem capital aberto. A JSL pretende em 2025 ter uma receita bruta de R$ 10,8 milhões, sendo que no 1T22 anualizado, a empresa já alcançou 57% desse valor.

Ramon Alcaraz, CEO da JSL, destacou que provavelmente a companhia irá superar o guidance, devido aos seus resultados recentes. Ele exemplificou que durante o IPO da JSL em 2020, o compromisso da empresa era ter um crescimento orgânico igual ao PIB + 7% ao ano, mas que o realizado em 2021 foi equivalente ao PIB + 12%.

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Já a Movida estima que o seu lucro líquido em 2025 fique entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,6 bilhão. Desse montante, 79% da meta mínima já foi alcançada levando-se em conta o resultado anualizado do 1T22. A frota total também deve chegar a algo entre 260 mil e 340 mil veículos leves, sendo que 74% da faixa mais baixa também já foi alcançada.

A marca de aluguéis de carro vem se concentrando em renovar a sua frota e aumentar a sua escala. Renato Franklin, CEO da Movida, afirmou que a empresa foi responsável por 6,5% das compras de carros novos feitas no 1T22 na indústria automotiva. Franklin também defendeu que a companhia está comprometida com a precificação adequada das suas tarifas, para que o preço cobrado compense os investimentos feitos.

Por fim, a Vamos, a terceira empresa da Simpar que tem o capital aberto, pretende chegar em 2025 com uma frota de 100 mil veículos, sendo 80% de caminhões e 20% de máquinas e equipamentos. Gustavo Couto, CEO da Vamos, destacou na sua apresentação como o mercado de caminhões é fragmentado e como isso pode ser uma oportunidade de crescimento para a companhia.

A empresa prevê que representará 2,9% do mercado endereçável de caminhões do Brasil, mas em países onde esse segmento é mais desenvolvido, a locação possui uma parcela de aproximadamente 25% do mercado.

Original Holding troca de nome

Outra novidade anunciada pela Simpar no encontro com investidores foi a mudança de nome da Original Holding para Automob. Alessandro Soldi, CEO da companhia, explica que a marca “Original” continuará nos nomes das concessionárias, mas que a nova identidade reflete com maior exatidão os projetos para a Holding, que incluem além da venda de novos e seminovos, o fortalecimento das oficinas mecânicas dentro das concessionárias.

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A Automob “nasce” herdeira de 64 lojas em 19 cidades de quatro estados diferentes e possui no seu portfólio, 24 marcas de automóveis e motocicletas. A companhia alcançou R$ 4,2 bilhões de faturamento consolidado em 2021 e se posiciona como uma das maiores empresas no varejo de veículos leves do país.

Planos para 2030

O CEO da Simpar, Fernando Simões, disse que no planejamento estratégico de crescimento da empresa até 2030, além das iniciativas de desenvolvimento que já estão em andamentos, o grupo não desconsidera a possibilidade de desinvestir em algum negócio para priorizar outro, caso a empresa considere necessário.

Além disso, Simões deixou bem claro que existe a possibilidade da Simpar realizar o IPO de alguma outra controlada, apesar de esse não ser o objetivo principal da estratégia de cada companhia, segundo o executivo. Hoje, Automob, CS Infra, CS Brasil e banco BBC Digital são as controladas pela holding que não possuem o capital aberto e todas elas estão em processo de expansão e solidificação dos seus negócios.

A Simpar também planeja a internacionalização das empresas do grupo, mas sem pressa. A JSL, por exemplo, já está presente em sete países, sendo a África do Sul o único país fora da América do Sul. A operação sul-africana é considerada pelo gru

 

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tá aí uma empresa que sobe 1000% em pouco tempo
Amém 🙏🏽🫶🏽🙌🏼
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