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Investing.com — A S&P Global Ratings anunciou hoje que rebaixou sua classificação de nível de emissão das notas de segundo penhor da empresa norte-americana de exploração e produção de petróleo bruto e gás natural, Talos Energy Inc. A classificação foi revisada para 'B+' de 'BB-' devido a um valor PV-10 mais baixo no final de 2024, sob as premissas de preço de recuperação da agência.
O rebaixamento afetou duas emissões de dívida, ambas com data de 31 de dezembro de 2024. A primeira é uma nota garantida de segundo penhor de 9,0% no valor de US$ 625 milhões com vencimento em fevereiro de 2029, e a segunda é uma nota garantida de segundo penhor de 9,375% no valor de US$ 625 milhões com vencimento em fevereiro de 2031.
A agência também revisou sua classificação de recuperação para '2' de '1', indicando uma expectativa de recuperação substancial do principal para os credores em caso de inadimplência de pagamento, estimada em 70%. Esta mudança deve-se principalmente ao valor PV-10 mais baixo no final de 2024.
Apesar dessas alterações, a S&P Global Ratings manteve inalterada a classificação de crédito do emissor 'B' da Talos e a perspectiva estável.
O cenário de inadimplência simulado pela agência pressupõe um default em 2028, um período de baixos preços de commodities, e uma avaliação das reservas da Talos baseada em um PV10 de reservas provadas fornecido pela empresa no final de 2024. Esta avaliação utiliza premissas de preço de recuperação de US$ 50 por barril para o petróleo bruto West Texas Intermediate e US$ 2,50 por milhão de unidades térmicas britânicas para o gás natural Henry Hub.
A avaliação PV-10 foi menor que a estimativa anterior devido ao momento das reservas offshore e à reavaliação dos planos de perfuração e desenvolvimento da empresa após a aquisição da Quarternorth Energy em março de 2024.
Em caso de inadimplência, a agência espera que as reivindicações sobre as notas de segundo penhor sejam efetivamente subordinadas às reivindicações relacionadas à linha de crédito baseada em reservas (RBL) da empresa, que vence em março de 2027 e presume-se que seja sacada até seu limite de disponibilidade de US$ 800 milhões em caso de inadimplência.
O cenário de inadimplência simulado pela agência estima uma avaliação líquida da empresa (EV) de US$ 1,7 bilhão após contabilizar os custos administrativos de reestruturação, reivindicações garantidas seniores do RBL de US$ 787 milhões, e um valor total disponível para reivindicações de segundo penhor de US$ 924 milhões. As expectativas de recuperação para as reivindicações de segundo penhor são estimadas entre 70% e 90%.
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