Os juros futuros operam praticamente estáveis em toda a curva, mas com viés de alta, em sintonia com o dólar e retornos dos Treasuries num dia de agenda fraca aqui e no exterior. No Brasil, as atenções ficam no diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, em palestra na manhã desta sexta-feira, 23. Às 9h16, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava na máxima de 10,020%, de 10,003% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2026 tinha máxima de 9,870%, de 9,833%, e o para janeiro de 2027 ia para 10,035%, de 10,003% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 marcava 10,445%, de 10,434%.