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Black Friday movimenta buscas online por maquiagem, bicicleta e TVs, diz Google Brasil

Publicado 24.11.2017, 18:39
© Reuters. Clientes tentam alcançar televisores enquanto concorrem para comprar produtos de varejo durante o Black Friday em loja de São Paulo, no Brasil
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SÃO PAULO (Reuters) - Itens relacionados a maquiagem, brinquedos e eletroeletrônicos lideravam as buscas no Google na Black Friday brasileira durante a tarde nesta sexta-feira, informou a empresa de tecnologia.

Por volta das 16h, os termos com maior crescimento no mecanismo de buscas foram "paleta de sombras", "bicicleta infantil" e "ultra HD", uma referência a televisores, informou o Google.

As buscas funcionam como um termômetro para a intenção de compra dos consumidores, disse a diretora de varejo do Google Brasil, Claudia Sciama.

"O volume de buscas por termos relacionados a itens de compra de varejo tem aumentado muito hora a hora desde o começo da manhã de quinta-feira", disse ela.

O Google espera crescimento de até 20 por cento nas vendas do varejo brasileiro durante a Black Friday sobre o mesmo período do ano passado, gerando receita de 2,2 bilhões de reais.

Segundo a diretora de varejo do Google Brasil, só até às 15h, a empresa registrou alta de mais de 20 por cento na receita com publicidade no país em relação ao ano passado, número que ainda pode aumentar. Ela não informou números precisos.

A executiva comentou que 64 por cento de todos os anúncios do YouTube no Brasil nos últimos três dias foram comprados por varejistas.

Às 16h58, as ações da Via Varejo (SA:VVAR11) subiam 3,37 por cento, para 22,69 reais, enquanto as do Magazine Luiza (SA:MGLU3) avançavam 3,24 por cento, para 60,71 reais.

Por outro lado, a B2W (SA:BTOW3) recuava 0,34 por cento, a 17,54 reais, e as Lojas Americanas (SA:LAME4) tinham queda de 0,52 por cento, a 15,27 por cento.

"Existe uma expectativa de que os principais beneficiários desta Black Friday seriam os vendedores de eletrônicos, com vantagens para Magazine Luiza e Via Varejo, que se prepararam melhor", disse o analista da Lerosa Investimentos, Vitor Suzaki, analista.

"Além disso, essas duas empresas têm adotado uma estratégia de compra no mundo virtual e retirada no mundo físico, sem custo adicional, que pode começar a ser implantada para a B2W no curto prazo em virtude da boa aceitação por parte dos clientes. Isso não se traduziria em prejuízo de margem e tem impacto positivo nas vendas", acrescentou.

RECLAMAÇÕES

O site que registra reclamações de consumidores Reclame Aqui, que está monitorando as queixas sobre Black Friday desde às 18h de quinta-feira, recebeu 1.374 reclamações 12 horas após o início oficial das promoções, à meia-noite. O volume representa uma alta de 16,7 por cento ante o mesmo período do ano passado.

Segundo o site, a queixa por propaganda enganosa é o problema mais comum registrado, com 14 por cento das reclamações.

© Reuters. Clientes tentam alcançar televisores enquanto concorrem para comprar produtos de varejo durante o Black Friday em loja de São Paulo, no Brasil

Às 16h40, o site de comércio eletrônico do Magazine Luiza liderava o ranking de reclamações registradas pela página, com 201 ocorrências, seguido pelo site de produtos eletrônicos KaBuM, com 121 reclamações e a Americanas.com, da B2W, que teve 105 queixas.

Em 2016, o Reclame Aqui registrou um total de 2,9 mil reclamações na Black Friday.

(Por Natália Scalzaretto, com reportagem adicional de Flavia Bohone)

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