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Cerberus mira fatia do BTG Pactual na Recovery e fusão entre Oi e TIM

Publicado 03.12.2015, 15:16
Atualizado 03.12.2015, 15:20
© Reuters.  Cerberus mira fatia do BTG Pactual na Recovery e fusão entre Oi e TIM
BBTG99
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SÃO PAULO (Reuters) - A gestora norte-americana Cerberus Capital Management mostrou interesse preliminar na participação do grupo BTG Pactual (SA:BBTG11) na companhia de recuperação de crédito Recovery do Brasil, que o banco de investimento quer vender para reforçar capital, disse uma fonte com conhecimento direto do tema nesta quinta-feira.

Ao mesmo tempo, disse a fonte, a Cerberus está considerando um papel no esforço do BTG Pactual em encontrar um sócio para a operadora Oi.

A fonte recusou-se a dar um prazo para qualquer decisão sobre um investimento potencial.

A Cerberus está analisando como entrar em um processo de oferta pela fatia de controle do BTG Pactual na Recovery do Brasil, maior companhia de recuperação de crédito da América Latina, disse a fonte. A venda da fatia na Recovery também levantou interesse entre companhias globais e locais de dívida como Lone Star Funds, disseram fontes à Reuters na quarta-feira.

A Cerberus, que administra cerca de 25 bilhões de dólares em investimentos que vão de private equity a dívidas em atraso e mercado imobiliário, também pretende participar do plano desenhado pelo BTG Pactual no ano passado para uma eventual fusão entre Oi e a rival TIM Participações, disse a fonte. A união poderia criar a maior operadora de telefonia fixa, celular e de dados.

Representantes da Cerberus não responderam imediatamente a pedidos de comentários. A Oi disse que não comentaria o assunto. O presidente do Conselho do BTG Pactual, Pérsio Arida, disse à Reuters na quarta-feira que a instituição sairá de investimentos proprietários que não forem do setor financeiro.

O banco não fez mais comentários sobre o tema.

O jornal O Estado de S. Paulo disse nesta quinta-feira que a prisão na semana passada do banqueiro André Esteves, fundador e ex-presidente do BTG Pactual, pode ter esfriado as negociações do banco com o bilionário russo Mikhail Fridman, da Letter One Investments, com vistas a investir 4 bilhões de dólares na Oi caso haja uma fusão com a TIM.

(Por Tatiana Bautzer)

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