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Ex-Apple se une a startup que quer o fim dos cabos em smartphones

Publicado 01.11.2019, 22:12
© Reuters. Rubén Caballero, estrategista-chefe de tecnologia wireless da Keyssa, acompanhado pelo CEO da empresa, Eric Almgren, em um dos laboratórios da companhia em Campbell, Califórnia (EUA)
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Por Stephen Nellis

CAMPBELL, Califórnia (Reuters) - Em mais de 14 anos na Apple (NASDAQ:AAPL), Rubén Caballero teve que incluir um cabo em todo design de iPhone que supervisionou, desde os primeiros protótipos em 2005 até os modelos do iPhone 11 lançados recentemente.

Agora, como estrategista-chefe de tecnologia wireless na startup Keyssa, no Vale do Silício, Caballero espera nunca mais utilizar fios - em todos os smartphones.

Todo iPhone desde o primeiro lançamento, em 2007, vem com um cabo como uma maneira segura de transferir dados, assim como praticamente qualquer outra marca de telefone.

A Keyssa quer acabar com isso com seu chip que pode transferir dados quase tão rápido quanto um fio, colocando dois dispositivos um ao lado do outro. A antiga cliente LG Electronics usa o chip para conectar a segunda tela do seu smartphone LG V50.

O carregamento wireless já é usado nos telefones, mas as conexões de dados sem fio, como bluetooth e wi-fi, permanecem muito complicadas para descartar os cabos.

© Reuters. Rubén Caballero, estrategista-chefe de tecnologia wireless da Keyssa, acompanhado pelo CEO da empresa, Eric Almgren, em um dos laboratórios da companhia em Campbell, Califórnia (EUA)

A Keyssa captou mais de 100 milhões de dólares dos grupos de investimento da Intel (NASDAQ:INTC), da Samsung, da Hon Hai e do Future Shape, um fundo gerido por Tony Fadell, outro ex-executivo da Apple que ajudou a criar o iPod e após contratou Caballero para a equipe original do iPhone.

Além dos telefones, a Keyssa está testando chips com fabricantes de displays, e pelo menos um fabricante de sensores lidar, utilizados em carros autônomos.

Caballero traz consigo a experiência de supervisionar mais de mil engenheiros da Apple em um departamento com um orçamento de 600 milhões de dólares apenas para equipamentos de teste.

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