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A AstroNova (ATRO) reportou um prejuízo líquido de US$ 1,2 milhão no 2º tri de 2026, com a receita caindo para US$ 36,1 milhões, uma redução de 10,9% em relação ao ano anterior. O preço da ação da empresa caiu 6,35% para US$ 11,5 no pré-mercado. A teleconferência de resultados destacou os desafios no segmento de Identificação de Produtos e os esforços contínuos para reestruturar as operações e melhorar a geração de caixa.
Principais destaques
- A receita do 2º tri de 2026 caiu 10,9% para US$ 36,1 milhões.
- O prejuízo líquido foi de US$ 1,2 milhão, equivalente a US$ 0,16 por ação.
- O preço das ações caiu 6,35% no pré-mercado.
- Novos lançamentos de produtos incluem as impressoras de etiquetas QL425 e QL435.
- Reduções de custos de US$ 3 milhões foram implementadas.
Desempenho da empresa
A AstroNova enfrentou um trimestre desafiador com uma queda significativa na receita em comparação ao ano anterior. A empresa está enfrentando dificuldades em seu segmento de Identificação de Produtos, principalmente devido à perda de clientes. No entanto, o segmento Aeroespacial mostra potencial de melhoria, com crescimento previsto vinculado ao aumento das taxas de produção da Boeing. Os esforços de reestruturação da empresa, incluindo uma equipe de vendas renovada e medidas de redução de custos, visam estabilizar as operações e melhorar a lucratividade.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 36,1 milhões (queda de 10,9% em relação ao ano anterior)
- Prejuízo líquido: US$ 1,2 milhão (US$ 0,16 por ação)
- EBITDA ajustado: US$ 2,1 milhões (queda de US$ 1,8 milhão em relação ao ano anterior)
- Lucro bruto: US$ 11,6 milhões (queda de US$ 2,7 milhões em relação ao ano anterior)
Reação do mercado
As ações da AstroNova caíram 6,35% para US$ 11,5 no pré-mercado após o anúncio dos resultados. A ação está sendo negociada próxima à sua mínima de 52 semanas de US$ 7,53, refletindo a preocupação dos investidores com a queda de receita e o prejuízo líquido da empresa. As tendências mais amplas do mercado e o desempenho do setor também têm sido voláteis, influenciando o sentimento dos investidores.
Perspectivas e orientações
A administração da AstroNova espera margens brutas melhores no segmento Aeroespacial no segundo semestre do ano, impulsionadas pelo aumento das taxas de produção de grandes fabricantes de aeronaves como a Boeing. A empresa está focada no reengajamento de clientes e na simplificação de processos para melhorar o desempenho futuro. As previsões de LPA e receita de longo prazo para os anos fiscais de 2026 e 2027 indicam potenciais desafios à frente, com projeções de prejuízos por ação e crescimento modesto de receita.
Comentários da diretoria
O CEO Yorick Eitman enfatizou a importância de executar o plano da empresa para recuperar a confiança dos stakeholders. O CFO Tom DeByle destacou o foco em aumentar as vendas, impulsionar a lucratividade dos produtos, gerar caixa e reduzir dívidas. Ambos os executivos enfatizaram a necessidade de repensar as operações e dar maior ênfase à geração de caixa.
Riscos e desafios
- Contínua perda de clientes no segmento de Identificação de Produtos.
- Dependência das taxas de construção de aeronaves flutuantes no segmento Aeroespacial.
- Pressões macroeconômicas afetando a demanda geral do mercado.
- Riscos de execução relacionados às iniciativas de reestruturação e redução de custos.
- Potenciais desafios na validação das capacidades da nova linha de produtos.
A AstroNova está navegando em um ambiente de mercado complexo com iniciativas estratégicas voltadas para reverter sua atual trajetória financeira. A empresa mantém o foco em inovação e eficiência operacional para impulsionar o crescimento e a lucratividade a longo prazo.
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