Trump diz que Lula pode ligar para ele a hora que quiser
Investing.com — A Builders FirstSource Inc. divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um desempenho que superou as expectativas de Wall Street. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,51, ultrapassando a previsão de US$ 1,42. Apesar de uma queda de 6% nas vendas líquidas em comparação ao ano anterior, as ações apresentaram uma leve queda de 2,4% nas negociações pré-mercado, provavelmente devido a tendências mais amplas do mercado e preocupações econômicas.
Principais destaques
- A Builders FirstSource superou as expectativas de LPA com US$ 1,51 contra uma previsão de US$ 1,42.
- A receita da empresa de US$ 3,7 bilhões superou ligeiramente a previsão de US$ 3,67 bilhões.
- O preço das ações refletiu uma queda de 2,4% nas negociações pré-mercado, em meio à volatilidade mais ampla do mercado.
- A empresa visa vendas líquidas entre US$ 16,05 e US$ 17,05 bilhões para 2025, mantendo uma perspectiva cautelosa.
- Economia de produtividade e expansão de vendas digitais continuam sendo focos estratégicos principais.
Desempenho da empresa
A Builders FirstSource demonstrou resiliência em um mercado desafiador, com vendas líquidas no primeiro trimestre de US$ 3,7 bilhões, uma diminuição de 6% em relação ao ano anterior. A empresa continua a navegar em um mercado fraco de residências unifamiliares e enfrentando obstáculos no setor multifamiliar, concentrando-se em acessibilidade e designs de casas menores. Apesar desses desafios, a Builders FirstSource mantém-se como líder de mercado em produtos de construção, impulsionada por suas ofertas de valor agregado e investimentos tecnológicos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,7 bilhões, queda de 6% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 1,51, queda de 43% em relação ao ano anterior
- Lucro bruto: US$ 1,1 bilhão, queda de 14%
- Margens brutas: 30,5%, queda de 290 pontos base
- EBITDA ajustado: US$ 369 milhões, queda de 32%
- Fluxo de caixa operacional: US$ 132 milhões
- Fluxo de caixa livre: US$ 45 milhões
Resultados vs. previsões
A Builders FirstSource superou as expectativas dos analistas com um LPA de US$ 1,51, em comparação com a previsão de US$ 1,42, marcando uma surpresa positiva de aproximadamente 6,3%. A receita também foi ligeiramente superior ao previsto, com US$ 3,7 bilhões contra a previsão de US$ 3,67 bilhões. Isso representa uma conquista notável dado o desempenho histórico da empresa e as condições atuais do mercado.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, o preço das ações da Builders FirstSource caiu 2,4% nas negociações pré-mercado, refletindo incertezas mais amplas do mercado. As ações fecharam a US$ 119,63, abaixo do fechamento anterior, e permanecem dentro de sua faixa de 52 semanas de US$ 110,84 a US$ 203,14. Esse movimento sugere um sentimento cauteloso dos investidores em meio a pressões econômicas.
Perspectivas e orientações
A empresa projeta vendas líquidas de US$ 16,05 a US$ 17,05 bilhões para 2025 e um EBITDA ajustado de US$ 1,7 a US$ 2,1 bilhões. Para o segundo trimestre, a Builders FirstSource prevê vendas líquidas entre US$ 4,1 e US$ 4,4 bilhões, com EBITDA ajustado variando de US$ 475 a US$ 525 milhões. A empresa continua focada no crescimento das vendas digitais e economia de produtividade, visando US$ 70 a US$ 90 milhões em economias para o ano.
Comentários dos executivos
O CEO Peter Jackson enfatizou o compromisso da empresa em aumentar a participação de mercado, afirmando: "Estamos sempre tentando aumentar nossa participação, independentemente de como esteja o mercado". O CFO Pete Beckman destacou a abordagem da empresa em relação às tarifas, observando: "Nossa intenção é repassá-las, mas trabalharemos com nossos parceiros clientes".
Riscos e desafios
- A volatilidade do mercado e a incerteza econômica podem impactar o desempenho futuro.
- Potenciais impactos tarifários de US$ 175 a US$ 250 milhões anuais representam um risco financeiro.
- O mercado fraco de residências unifamiliares e os obstáculos no setor multifamiliar continuam sendo desafios.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem afetar a eficiência operacional.
- Equilibrar as pressões de margem enquanto mantém o posicionamento competitivo é crucial.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias de participação de mercado da empresa e gestão de tarifas. Os executivos reiteraram seu foco em manter a participação de mercado e mitigar os impactos tarifários por meio de parcerias estratégicas e eficiências operacionais.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.