Ação da Raízen desaba com prejuízo bilionário em meio a aumento da dívida
A Cohen & Steers Inc. divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,73, ficando abaixo da previsão de US$ 0,76. Apesar do resultado inferior no LPA, a empresa superou as expectativas de receita, reportando US$ 136,13 milhões contra uma previsão de US$ 133,19 milhões. A ação da empresa experimentou uma leve queda de 0,34% nas negociações de pré-mercado, fechando em US$ 75,30, em meio a um sentimento misto dos investidores.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri da Cohen & Steers de US$ 0,73 ficou 3,95% abaixo da previsão.
- A receita superou as expectativas, alcançando US$ 136,13 milhões.
- A ação da empresa caiu 0,34% nas negociações de pré-mercado.
- Lançamentos de novos produtos em ETFs contribuíram para entradas líquidas.
- A margem operacional diminuiu ligeiramente para 33,6%.
Desempenho da empresa
A Cohen & Steers demonstrou resiliência no 2º tri de 2025 com um modesto aumento de receita, superando sua previsão apesar do resultado inferior no LPA. A empresa lançou novos ETFs ativos, que atraíram US$ 54 milhões em entradas líquidas, contribuindo para um total de ativos sob gestão (AUM) em ETFs de US$ 133 milhões. A firma também reportou um aumento nos ativos sob gestão totais, encerrando o trimestre em US$ 88,9 bilhões, acima dos US$ 87,6 bilhões anteriores.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 136,13 milhões, alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,73, queda em relação aos US$ 0,75 do trimestre anterior.
- Margem operacional: 33,6%, uma leve queda em relação aos 34,7%.
- Ativos sob gestão: US$ 88,9 bilhões, aumento em relação aos US$ 87,6 bilhões.
- Liquidez: US$ 323 milhões, um aumento em relação aos US$ 295 milhões.
Resultados vs. previsões
A Cohen & Steers reportou um LPA de US$ 0,73, ficando 3,95% abaixo da previsão de US$ 0,76. No entanto, a empresa superou sua previsão de receita de US$ 133,19 milhões, alcançando US$ 136,13 milhões, marcando uma surpresa positiva de 2,21%. Este desempenho misto reflete os desafios e oportunidades enfrentados pela firma em meio a condições de mercado em evolução.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço da ação da Cohen & Steers experimentou uma pequena queda de 0,34% nas negociações de pré-mercado. A ação fechou em US$ 75,30, distanciando-se de sua máxima de 52 semanas de US$ 110,67. Este movimento está alinhado com tendências mais amplas do mercado, enquanto os investidores avaliam as implicações do resultado inferior no LPA contra a superação da receita.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Cohen & Steers mantém uma perspectiva positiva com planos para expandir suas ofertas de ETFs e estratégias de infraestrutura. A empresa projeta uma taxa efetiva de impostos de 25,3% e espera que a taxa de compensação permaneça estável em 40,5%. Mudanças anuais futuras em G&A devem moderar para dígitos médios.
Comentários executivos
"Acreditamos firmemente que se dá importância demais ao impacto da história ’mais alto por mais tempo’ nas avaliações", afirmou John Jay, Presidente e CIO, enfatizando a confiança na direção estratégica da firma. O CEO Joe Harvey acrescentou: "Continuamos a ver oportunidades para proprietários de ativos adicionarem alocações de ativos reais aos seus portfólios", destacando áreas de crescimento em ativos reais.
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado e incerteza econômica podem impactar o desempenho dos investimentos.
- Pressões competitivas na indústria de gestão de ativos podem afetar o crescimento.
- Mudanças regulatórias e custos de conformidade representam riscos potenciais.
- Flutuações cambiais podem influenciar operações internacionais.
- Manter a eficiência operacional em meio a planos de expansão é crítico.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o progresso no canal de gestão de patrimônio, particularmente no segmento RIA. Executivos observaram que ETFs ativos estão atraindo novos investidores, e estratégias de infraestrutura global estão experimentando algum rebalanceamento institucional. Oportunidades em alocações de ativos reais também foram discutidas, reforçando o foco estratégico da firma.
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