Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A DaVita HealthCare Partners Inc. (NYSE:DVA) reportou resultados acima do esperado para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,95, superando a previsão de US$ 2,78. A receita também excedeu as expectativas, atingindo US$ 3,38 bilhões contra uma previsão de US$ 3,36 bilhões. Apesar dos resultados positivos, a ação da DaVita caiu 0,73% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando em US$ 138,50, possivelmente devido a preocupações com desafios operacionais e orientações futuras.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da DaVita de US$ 2,95 superou as previsões em 6,12%.
- A receita atingiu US$ 3,38 bilhões, ligeiramente acima das expectativas.
- A ação caiu 0,73% nas negociações após o fechamento do mercado, apesar dos resultados positivos.
- Os desafios operacionais incluem uma queda nos volumes de tratamento nos EUA.
- A orientação para o ano completo foi mantida, com LPA esperado entre US$ 10,20 e US$ 11,30.
Desempenho da empresa
O desempenho da DaVita no segundo trimestre de 2025 mostrou resiliência, particularmente em suas métricas financeiras, apesar de enfrentar obstáculos operacionais. A empresa conseguiu superar as previsões tanto de LPA quanto de receita, continuando uma tendência de fortes resultados financeiros. No entanto, a ligeira queda nos volumes de tratamento nos EUA e o aumento de custos devido a um incidente cibernético apresentaram desafios.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,38 bilhões, acima da previsão de US$ 3,36 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 2,95, superando a previsão de US$ 2,78.
- Lucro operacional ajustado: US$ 551 milhões.
- Fluxo de caixa livre: US$ 157 milhões.
Resultados vs. previsões
A DaVita reportou um LPA de US$ 2,95, que foi 6,12% acima da previsão de US$ 2,78. A receita foi de US$ 3,38 bilhões, ligeiramente acima da previsão de US$ 3,36 bilhões. Isso marca uma surpresa positiva tanto em lucros quanto em receita, continuando um padrão de superação das expectativas nos trimestres recentes.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, a ação da DaVita caiu 0,73% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando em US$ 138,50. Esse movimento pode refletir preocupações dos investidores com os desafios operacionais da empresa e o impacto de um incidente cibernético que incorreu em US$ 13 milhões em custos diretos. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 179,6 e mínima de US$ 131,76.
Perspectivas e orientações
A DaVita manteve sua orientação para o ano completo, esperando um lucro operacional ajustado entre US$ 2,01 bilhões e US$ 2,16 bilhões, e um LPA ajustado entre US$ 10,20 e US$ 11,30. A empresa prevê uma queda nos volumes de tratamento de 75 a 100 pontos base, mas espera um crescimento da receita por tratamento próximo ao limite inferior da faixa de 4,5% a 5,5%.
Comentários da diretoria
O CEO Javier Rodriguez enfatizou o compromisso da empresa com o cuidado do paciente e a inovação tecnológica, afirmando: "Estamos, acima de tudo, comprometidos em fornecer cuidados excepcionais para nossos pacientes". O CFO Joel Ackerman expressou confiança em cumprir as orientações de longo prazo, dizendo: "Acreditamos que podemos continuar a entregar resultados consistentes com nossas orientações para 2025 e de longo prazo".
Riscos e desafios
- Queda nos volumes de tratamento nos EUA em 1,1%.
- Aumento dos custos operacionais devido a um recente incidente cibernético.
- Taxas de mortalidade elevadas potencialmente relacionadas à COVID-19.
- Desafios no crescimento dos volumes de tratamento.
- Potencial impacto do aumento proposto na taxa de diálise do Medicare.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto do incidente cibernético, que resultou em US$ 13 milhões em custos diretos. As perguntas também se concentraram nos volumes de dispensação de aglutinantes de fosfato abaixo do esperado e nas taxas de mortalidade elevadas, que podem estar ligadas a atrasos nos cuidados relacionados à COVID. Os executivos destacaram os esforços contínuos para aproveitar novas tecnologias para melhorar os resultados dos pacientes.
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