Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — A Diamondback Energy Inc . (NASDAQ:FANG) reportou resultados financeiros robustos para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street com um lucro por ação (LPA) de US$ 4,83, em comparação com a previsão de US$ 3,69. A receita da empresa alcançou US$ 4,05 bilhões, excedendo os US$ 3,63 bilhões projetados. Após o anúncio, o preço das ações da Diamondback subiu 0,99%, fechando em US$ 133,08, com investidores reagindo positivamente à superação dos lucros e aos planos estratégicos de alocação de capital.
Principais destaques
- A Diamondback Energy superou significativamente as previsões de LPA e receita para o 1º tri de 2025.
- A empresa planeja alocar uma parte substancial do fluxo de caixa livre para redução de dívidas e recompra de ações.
- Ajustes operacionais incluem redução de plataformas de perfuração e equipes de fraturamento, com foco na eficiência de conclusão.
- Condições de mercado permanecem desafiadoras, com preocupações de excesso de oferta devido às ações da Opep e à desaceleração da demanda global.
Desempenho da empresa
A Diamondback Energy demonstrou forte desempenho no 1º tri de 2025, impulsionado pela disciplina estratégica de capital e foco na eficiência operacional. A empresa reduziu seu orçamento de despesas de capital em US$ 400 milhões, mantendo forte ênfase em métricas por ação e geração de fluxo de caixa livre. Apesar de reduzir o número de plataformas de perfuração e equipes de fraturamento, a Diamondback conseguiu melhorar a eficiência de conclusão, visando 100-120 poços por equipe de fraturamento anualmente.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 4,05 bilhões, superando a previsão de US$ 3,63 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 4,83, excedendo os US$ 3,69 esperados.
- Despesas de capital reduzidas em US$ 400 milhões para o ano.
Lucros vs. previsão
O LPA real da Diamondback Energy de US$ 4,83 foi significativamente maior que os US$ 3,69 previstos, marcando uma surpresa positiva de aproximadamente 31%. A receita de US$ 4,05 bilhões também superou as expectativas em cerca de 11,6%, refletindo um trimestre operacional forte apesar das condições desafiadoras do mercado.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Diamondback experimentaram um aumento de 0,99%, fechando em US$ 133,08. O movimento das ações alinha-se com o sentimento positivo dos investidores, impulsionado pelas iniciativas estratégicas e pelo desempenho financeiro superior da empresa. Isso coloca a ação dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 214,5 e mínima de US$ 114, indicando espaço para potencial crescimento.
Perspectivas e orientações
Para o restante de 2025, a Diamondback planeja estabilizar a produção em 485.000 barris por dia até o 4º trimestre, com potencial para aumentar para 500.000 barris por dia em 2026 se os preços do petróleo subirem acima de US$ 65-70. A empresa mantém seu compromisso com recompras de ações e gestão de dívidas, com uma orientação de despesas de capital de US$ 3,4-3,8 bilhões para o ano.
Comentários da diretoria
Travis Stice, presidente e CEO, enfatizou o foco estratégico da empresa: "Nosso trabalho é alocar capital e alocar capital para o maior lucro possível para os acionistas que possuem a empresa". Ele também destacou a expertise da empresa na produção de xisto dos EUA, afirmando: "Somos especialistas em xisto dos EUA e fornecimento dos EUA e no que estamos vendo no campo".
Riscos e desafios
- Excesso de oferta no mercado de petróleo devido ao aumento da produção da Opep.
- Desaceleração das economias globais impactando a demanda por petróleo.
- Desafios geológicos em bacias de xisto maduras.
- Potencial volatilidade nos preços do petróleo afetando metas futuras de produção.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a alocação estratégica de capital da Diamondback e a trajetória de declínio da produção. Os executivos abordaram essas preocupações explicando seu foco em maximizar o valor para os acionistas e manter a flexibilidade operacional em resposta às condições de mercado.
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