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Investing.com — A Edgewell Personal Care Co. (NYSE:EPC) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma pequena queda tanto no lucro por ação quanto na receita em relação às previsões. A empresa registrou um LPA ajustado de US$ 0,87, abaixo dos US$ 0,90 esperados. A receita também ficou abaixo das expectativas em US$ 580,7 milhões, comparada aos US$ 591,01 milhões previstos. Após esses resultados, as ações da Edgewell caíram 10,13% na pré-abertura do mercado, chegando a US$ 26,98, próximo à sua mínima de 52 semanas.
Principais destaques
- A Edgewell não atingiu as previsões de LPA e receita para o 2º tri de 2025.
- As ações da empresa caíram mais de 10% na pré-abertura do mercado.
- As vendas internacionais cresceram 3%, enquanto as vendas na América do Norte caíram 4%.
- A margem bruta ajustada melhorou em 100 pontos base.
- A confiança do consumidor está diminuindo, impactando as vendas.
Desempenho da empresa
A Edgewell Personal Care apresentou desempenho misto no 2º tri de 2025, com mercados internacionais mostrando resiliência, crescendo 3%, marcando o 12º trimestre de crescimento em 13. No entanto, as vendas na América do Norte caíram 4%, contribuindo para a diminuição geral nas vendas líquidas orgânicas em 1,5%. A empresa relatou um EBITDA ajustado de US$ 99,3 milhões, com economia de produtividade e forte desempenho de serviços destacados como pontos operacionais positivos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 580,7 milhões, abaixo dos US$ 591,01 milhões previstos
- Lucro por ação: US$ 0,87, abaixo da previsão de US$ 0,90
- Margem bruta ajustada aumentou em 100 pontos base
- EBITDA ajustado: US$ 99,3 milhões
Resultados vs. previsões
Os resultados do 2º tri de 2025 da Edgewell ficaram abaixo das expectativas dos analistas, com LPA de US$ 0,87 versus os US$ 0,90 previstos, uma diferença de US$ 0,03. A receita ficou US$ 10,31 milhões abaixo, chegando a US$ 580,7 milhões contra os US$ 591,01 milhões esperados. Isso marca um trimestre desafiador para a empresa, enquanto navega em um ambiente de mercado competitivo e flutuante.
Reação do mercado
As ações da empresa reagiram negativamente aos resultados abaixo do esperado, caindo 10,13% na pré-abertura do mercado para US$ 26,98. Essa queda coloca as ações próximas à sua mínima de 52 semanas de US$ 26,65, refletindo preocupações dos investidores sobre as previsões não atingidas e o declínio nas vendas na América do Norte.
Perspectivas e orientações
A Edgewell forneceu orientação para o crescimento de vendas orgânicas do ano completo entre estável e 1%, com expectativa de aumento de 1% nas vendas líquidas do 3º tri e previsão de aumento de 2% no segundo semestre do ano. A empresa projeta um LPA ajustado para o ano completo entre US$ 2,85 e US$ 3,05, com EBITDA ajustado previsto entre US$ 329 milhões e US$ 341 milhões.
Comentários executivos
O CEO Rod Little enfatizou a abordagem estratégica da empresa em meio aos desafios, afirmando: "Estamos consertando o avião enquanto voamos", destacando os esforços para equilibrar as demandas operacionais imediatas com investimentos estratégicos de longo prazo. O COO Dan Sullivan abordou as perspectivas para a categoria de proteção solar, comentando: "Esperamos estar errados, mas é isso que projetamos", indicando otimismo cauteloso em meio às incertezas do mercado.
Riscos e desafios
- A diminuição da confiança do consumidor pode impactar ainda mais as vendas.
- O aumento da atividade promocional pode pressionar as margens.
- Impactos de tarifas estimados em US$ 3-4 milhões podem afetar as estruturas de custo.
- O declínio nas vendas na América do Norte representa um desafio significativo.
- A saturação do mercado em categorias-chave pode limitar o crescimento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das tarifas, que a Edgewell estima em US$ 3-4 milhões para o ano. A empresa está explorando medidas de preços e produtividade para mitigar esses efeitos. Além disso, não foi observada redução significativa de estoques por parte dos varejistas, o que é um sinal positivo em meio a desafios mais amplos do mercado.
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