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Investing.com — A Hyliion Holdings (NYSE:HYLN) divulgou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2025, revelando um prejuízo maior que o esperado e receita abaixo do previsto. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de -US$ 0,10, abaixo da previsão de -US$ 0,07. A receita ficou aquém das expectativas, totalizando US$ 489.000 contra uma previsão de US$ 800.000. Em resposta, o preço das ações da Hyliion caiu 18,9% para US$ 1,91 nas negociações após o fechamento do mercado, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas.
Principais destaques
- A Hyliion reportou um prejuízo líquido de US$ 17,3 milhões para o 1º tri de 2025, acima dos US$ 15,6 milhões no 1º tri de 2024.
- A receita de serviços de P&D totalizou US$ 500.000, proveniente do Escritório de Pesquisa Naval.
- A empresa espera lançar seu Módulo de Energia Carnot comercialmente até o final de 2025.
- As ações da Hyliion caíram 18,9% nas negociações após o fechamento do mercado seguindo a divulgação dos resultados.
Desempenho da empresa
A Hyliion Holdings enfrentou um primeiro trimestre desafiador em 2025, com um prejuízo líquido aumentando para US$ 17,3 milhões, comparado aos US$ 15,6 milhões no mesmo período do ano anterior. Apesar de apresentar novos produtos e avançar em inovação, a empresa enfrentou dificuldades com geração de receita e despesas operacionais. O mercado de tecnologias alternativas de geração de energia continua crescendo, mas o desempenho financeiro da Hyliion indica que ela ainda está nos estágios iniciais de capitalização dessa tendência.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 489.000, comparado à previsão de US$ 800.000
- Prejuízo líquido: US$ 17,3 milhões, acima dos US$ 15,6 milhões do ano anterior
- Caixa e investimentos: US$ 198,8 milhões
- Receita esperada para 2025: US$ 10-15 milhões
Resultados vs. previsões
O LPA da Hyliion de -US$ 0,10 ficou abaixo da previsão de -US$ 0,07, marcando um desvio significativo das expectativas. A queda na receita também foi notável, com receita real de US$ 489.000 comparada à previsão de US$ 800.000. Este desempenho contrasta com os resultados históricos da empresa, onde os desvios das previsões eram menos pronunciados.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Hyliion caíram 18,9% para US$ 1,91, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 1,17. Esta queda acentuada reflete a decepção dos investidores com os resultados financeiros e a incerteza sobre as perspectivas de curto prazo da empresa, particularmente enquanto continua a enfrentar desafios de produção e operacionais.
Perspectivas e orientações
A Hyliion planeja entregar 10 unidades para adotantes iniciais em 2025 e espera que algumas implantações sejam transferidas para o segundo semestre do ano. A empresa visa um lançamento comercial de seu Módulo de Energia Carnot até o final do ano e prevê atingir margem bruta de equilíbrio até o final de 2026. As despesas de capital estão projetadas em US$ 30 milhões, acima da estimativa inicial de US$ 25 milhões.
Comentários da diretoria
O CEO Thomas Healy expressou otimismo sobre o desempenho dos produtos da empresa, afirmando: "Estamos encorajados com o desempenho dos sistemas Carnot iniciais." Ele também observou forte interesse dos clientes, dizendo: "A tração com clientes permanece forte e estamos vendo uma demanda crescente por soluções de energia limpa distribuída." O CFO John Kanzer tranquilizou as partes interessadas sobre a estabilidade financeira, afirmando: "Continuamos esperando que o capital que temos em mãos hoje seja suficiente até a comercialização das vendas do módulo de energia Carnot."
Riscos e desafios
- Desafios de produção, particularmente com motores elétricos lineares, podem atrasar lançamentos de produtos.
- O aumento das despesas de capital pode pressionar os recursos financeiros.
- A competição de mercado de outras empresas de tecnologia de energia limpa está se intensificando.
- A capacidade da empresa de atingir metas de receita e lucratividade permanece incerta.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram o desempenho da unidade da Marinha, que foi relatada como altamente confiável, sem tempo de inatividade não planejado. Outras perguntas focaram em desafios de produção e planos de crescimento, com a administração afirmando seu compromisso em resolver problemas de fabricação e aumentar a produção até 2026.
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