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A Lyft Inc (NASDAQ:LYFT). divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma notável deficiência no lucro por ação (LPA) em comparação com as expectativas dos analistas. A empresa registrou um LPA de US$ 0,10, significativamente abaixo dos US$ 0,26 previstos, marcando uma diferença negativa de 61,54%. A receita também ficou abaixo do esperado, totalizando US$ 1,59 bilhão contra os US$ 1,61 bilhão esperados. Essa diferença nos resultados contribuiu para uma queda nas ações da Lyft, que caíram 3,58% nas negociações após o fechamento do mercado, com uma queda adicional de 4,15% nas negociações de pré-mercado, levando o preço para US$ 13,41.
Principais destaques
- O LPA e a receita da Lyft ficaram abaixo das previsões dos analistas para o 2º tri de 2025.
- As ações sofreram uma queda acentuada nas negociações após o fechamento e no pré-mercado.
- Apesar dos resultados abaixo do esperado, a Lyft relatou recordes em reservas brutas e EBITDA ajustado.
- A empresa está expandindo sua presença global com aquisições estratégicas e parcerias.
Desempenho da empresa
A Lyft alcançou resultados recordes em várias métricas operacionais no 2º tri de 2025, incluindo reservas brutas e EBITDA ajustado, que aumentou 26% em relação ao ano anterior. A empresa também relatou um aumento significativo no fluxo de caixa livre, atingindo US$ 993 milhões nos últimos doze meses. O número de usuários ativos aumentou 10%, e a frequência de viagens registrou um crescimento de dígito médio. Esses sucessos operacionais destacam o forte desempenho da Lyft em um mercado competitivo de transporte compartilhado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,59 bilhão, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 1,61 bilhão.
- Lucro por ação: US$ 0,10, não atingindo a previsão de US$ 0,26.
- EBITDA ajustado: Aumento de 26% em relação ao ano anterior.
- Fluxo de caixa livre: US$ 993 milhões nos últimos 12 meses.
Resultados vs. previsão
A Lyft reportou um LPA de US$ 0,10, ficando aquém dos US$ 0,26 antecipados, resultando em uma surpresa negativa de 61,54%. A receita também não atingiu as projeções, chegando a US$ 1,59 bilhão em comparação com os US$ 1,61 bilhão previstos, uma diferença de 1,24%. Isso marca um desvio significativo das expectativas, impactando o sentimento dos investidores.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Lyft caíram 3,58% nas negociações após o fechamento, com um declínio adicional de 4,15% nas negociações de pré-mercado, estabelecendo-se em US$ 13,41. O movimento das ações reflete a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado, apesar das conquistas operacionais da empresa. O preço atual das ações da Lyft está mais próximo de sua mínima de 52 semanas de US$ 9,12, indicando potencial volatilidade.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Lyft projeta um crescimento de reservas brutas de 13-17% para o 3º tri de 2025, incorporando a recente aquisição da FreeNow na Europa. A empresa planeja continuar expandindo sua presença global e integrando veículos autônomos em sua frota. As previsões de receita futura para o ano fiscal de 2025 e 2026 são de US$ 6,49 bilhões e US$ 7,32 bilhões, respectivamente.
Comentários executivos
O CEO David Richer enfatizou a transformação da empresa, afirmando: "Uma nova Lyft está emergindo. Não só estamos consistentemente entregando resultados para passageiros e motoristas, mas essa obsessão pelo cliente está produzindo resultados recordes trimestre após trimestre." Ele também destacou o potencial impacto dos veículos autônomos, descrevendo-os como "transformadores para a Lyft."
Riscos e desafios
- Resultados continuamente abaixo do esperado podem afetar a confiança dos investidores.
- Aumento da concorrência no mercado de transporte compartilhado.
- Desafios na integração da tecnologia de veículos autônomos.
- Obstáculos regulatórios na expansão das operações globais.
- Potencial desaceleração econômica afetando os gastos dos consumidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os detalhes da parceria da Lyft com a Baidu para veículos autônomos e a lógica estratégica por trás da aquisição da FreeNow. Os executivos abordaram preocupações sobre preços e penetração de mercado, enfatizando o crescimento por meio de parcerias, que agora representam 25% das viagens.
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