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Investing.com — A Primis Financial Corp (NASDAQ:FRST) reportou lucros abaixo do esperado para o primeiro trimestre de 2025, com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,14, ficando aquém da previsão de US$ 0,26. A receita, no entanto, superou ligeiramente as expectativas, atingindo US$ 34,14 milhões contra uma previsão de US$ 33,49 milhões. Após o anúncio, as ações da Primis Financial caíram 5,7% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 8,34, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Primis Financial ficou 46% abaixo das previsões.
- A receita superou as expectativas em aproximadamente 2%.
- As ações caíram 5,7% nas negociações após o fechamento.
- A empresa busca melhorar o retorno sobre ativos e expandir os volumes de hipotecas.
- Medidas de redução de custos, incluindo diminuição de gastos com tecnologia, estão em andamento.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Primis Financial no 1º tri de 2025 foi misto. Embora a empresa tenha alcançado um lucro líquido antes de impostos de US$ 4,5 milhões e um lucro líquido ajustado antes de impostos de US$ 7,5 milhões, o LPA abaixo do previsto ofuscou esses números. O retorno sobre ativos (ROA) da empresa foi de 66 pontos-base, com uma melhora na margem de juros líquida para 3,15% em comparação com 2,90% no trimestre anterior. Apesar dessas melhorias, o resultado abaixo do esperado foi um fator significativo que afetou o sentimento dos investidores.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 34,14 milhões, ligeiramente acima da previsão de US$ 33,49 milhões.
- Lucro por ação: US$ 0,14, abaixo da previsão de US$ 0,26.
- Margem de juros líquida: 3,15%, acima dos 2,90% do trimestre anterior.
- Receita não relacionada a juros: US$ 7,8 milhões.
Resultados vs. previsões
O LPA da Primis Financial de US$ 0,14 ficou 46% abaixo da previsão de US$ 0,26, marcando uma diferença significativa. A receita de US$ 34,14 milhões superou as expectativas em 2%, proporcionando uma leve compensação positiva. Essa discrepância entre o desempenho do LPA e da receita pode indicar despesas mais altas do que o esperado ou margens mais baixas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Primis Financial caíram 5,7% nas negociações após o fechamento, fechando a US$ 8,34. A queda reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado, apesar da receita ter superado as expectativas. O desempenho das ações está atualmente mais próximo de sua mínima de 52 semanas de US$ 7,60, indicando preocupações do mercado sobre as perspectivas de curto prazo da empresa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Primis Financial está visando um ROA de 1% através da expansão de ativos rentáveis e volumes de hipotecas, enquanto reduz gastos com tecnologia. A empresa prevê uma expansão de margem de 5-10 pontos-base no 2º tri e de 10-15 pontos-base até o final do ano. As iniciativas estratégicas incluem a consolidação de contratos de processamento central para alcançar economia de custos.
Comentários da diretoria
Matt Switzer, CFO, enfatizou: "Nossa história inteira é chegar ao segundo semestre de 2025 e manter a linha nas despesas." O CEO Dennis Semmer acrescentou: "O objetivo é manter as despesas operacionais estáveis e permitir que todo o crescimento... evite as despesas operacionais e obtenha alavancagem diretamente para o resultado final." Essas declarações destacam o foco da empresa no controle de custos e eficiência operacional para impulsionar o crescimento futuro.
Riscos e desafios
- Potencial para mais resultados abaixo do esperado se as medidas de controle de custos não gerarem as economias esperadas.
- Volatilidade do mercado impactando volumes de hipotecas.
- Pressão competitiva sobre custos de depósitos.
- Condições econômicas afetando a demanda por empréstimos e taxas de juros.
- Risco de execução relacionado a iniciativas estratégicas e redução de gastos com tecnologia.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a confiança da empresa nos volumes de hipotecas em meio ao ambiente atual de taxas. Os executivos reiteraram sua crença em fortes volumes de hipotecas e no impulso do banco principal. Também foram levantadas preocupações sobre o potencial impacto da desconsolidação da Panacea, com a administração indicando um possível ganho substancial com a movimentação.
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