Ação da Braskem renova mínima em 10 anos com resultado fraco e nova queima de caixa no 2º tri
A TG Therapeutics Inc. (TGTX) divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, revelando um desempenho misto. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de US$ 0,17, ficando abaixo dos US$ 0,19 previstos, o que representa uma surpresa negativa de 10,53%. Apesar do resultado abaixo do esperado no LPA, a empresa superou as expectativas de receita, reportando US$ 141,1 milhões contra uma previsão de US$ 137,4 milhões, uma surpresa positiva de 2,69%. Na pré-abertura do mercado, a ação da TG Therapeutics caiu 7,48%, refletindo a preocupação dos investidores com o resultado do LPA.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da TG Therapeutics de US$ 0,17 ficou abaixo das expectativas em 10,53%.
- A receita superou as previsões, atingindo US$ 141,1 milhões, uma surpresa de 2,69%.
- A empresa elevou sua previsão de receita anual para US$ 575 milhões.
- A ação caiu 7,48% na pré-abertura após a divulgação dos resultados.
- Forte desempenho do BREONVY, com aumento de 91% na receita líquida de produtos nos EUA em comparação ao ano anterior.
Desempenho da empresa
A TG Therapeutics demonstrou um robusto crescimento de receita no 2º tri de 2025, com um aumento de 91% na receita líquida de produtos nos EUA em comparação ao ano anterior, impulsionado principalmente pelo forte desempenho do BREONVY. A empresa também reportou um crescimento de 16% em relação ao trimestre anterior. Apesar dos números positivos de receita, o resultado abaixo do esperado no LPA levantou preocupações entre os investidores, resultando em uma queda no preço das ações.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 141,1 milhões, alta de 91% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,17, abaixo dos US$ 0,19 previstos.
- Lucro líquido GAAP: US$ 28,2 milhões.
- Despesas operacionais: US$ 71 milhões para o 2º tri de 2025.
Resultados vs. previsões
A TG Therapeutics reportou um LPA de US$ 0,17, ficando abaixo da previsão de US$ 0,19 em 10,53%. No entanto, a empresa superou sua previsão de receita, reportando US$ 141,1 milhões contra os US$ 137,4 milhões esperados, uma surpresa de 2,69%. Este desempenho misto reflete a forte geração de receita da empresa, compensada por custos maiores que o esperado impactando o LPA.
Reação do mercado
Em resposta à divulgação dos resultados, a ação da TG Therapeutics registrou uma queda de 7,48% na pré-abertura do mercado. O último fechamento da ação foi de US$ 35,02, e ela era negociada a US$ 32,4 na pré-abertura. Este movimento reflete a preocupação dos investidores com o resultado abaixo do esperado no LPA, apesar da surpresa positiva na receita. O desempenho da ação é notável considerando sua variação de 52 semanas entre US$ 16,65 e US$ 46,48.
Perspectivas e orientações
A TG Therapeutics elevou sua previsão de receita anual para US$ 575 milhões, indicando confiança no crescimento contínuo. A empresa está focada no desenvolvimento de novos produtos, incluindo o BREONVI subcutâneo, com um potencial lançamento em 2028. O estudo ENHANCE em andamento e a terapia azurecel para EM progressiva destacam o compromisso da TG Therapeutics com a inovação.
Comentários da diretoria
"Acreditamos que o BREONVI está a caminho de se tornar uma marca multibilionária no tratamento da EM recorrente", disse Adam Waldman, Diretor Comercial. O CEO Michael Weiss enfatizou: "Nossa missão é desenvolver terapias que realmente melhorem a vida daqueles que vivem com esclerose múltipla."
Riscos e desafios
- O resultado abaixo do esperado no LPA pode afetar a confiança dos investidores e o desempenho das ações.
- Altas despesas operacionais podem pressionar a rentabilidade futura.
- A concorrência de mercado, particularmente de produtos como o ZENOVO, representa uma ameaça.
- A dependência do BREONVY para o crescimento da receita aumenta o risco.
- Desafios regulatórios no desenvolvimento de novas terapias podem atrasar o lançamento de produtos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram na estratégia de desenvolvimento do BREONVI subcutâneo e no impacto de produtos concorrentes como o ZENOVO. Os executivos confirmaram que não houve impacto significativo dos concorrentes e destacaram a forte persistência e adesão dos pacientes às terapias atuais.
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