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A Walt Disney Company (NYSE:DIS) divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, apresentando um desempenho financeiro robusto que superou as expectativas dos analistas quanto ao lucro por ação (LPA), mas ficou ligeiramente abaixo nas previsões de receita. O gigante do entretenimento registrou um LPA de US$ 1,61, superando a previsão de US$ 1,45, marcando uma surpresa positiva de 11,03%. No entanto, a receita ficou ligeiramente abaixo das expectativas em US$ 23,65 bilhões, comparada à previsão de US$ 23,7 bilhões. Apesar do resultado positivo, as ações da Disney caíram 4,04% na pré-abertura do mercado, fechando a US$ 115,94.
Principais destaques
- O LPA do 3º tri da Disney superou as expectativas com uma surpresa de 11,03%.
- A receita ficou ligeiramente abaixo das previsões, com US$ 23,65 bilhões realizados versus US$ 23,7 bilhões esperados.
- O preço das ações caiu 4,04% na pré-abertura do mercado.
- A Disney elevou sua projeção para o ano fiscal completo em meio ao forte desempenho em vários segmentos.
- Novos lançamentos de produtos e iniciativas estratégicas foram destacados, incluindo a integração do Hulu ao Disney+.
Desempenho da empresa
A Disney demonstrou forte desempenho geral no 3º tri de 2025, impulsionado pelos segmentos de Direct-to-Consumer (DTC) e Experiences. O segmento DTC reportou margens operacionais de 6%, enquanto o segmento Experiences viu um crescimento do lucro operacional de 7-8%. A Disney World alcançou receita recorde no terceiro trimestre, destacando a força da empresa em suas operações de parques temáticos. A companhia continua a expandir sua presença global, anunciando novas atrações em parques temáticos e expansões de cruzeiros.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 23,65 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 23,7 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 1,61, superando a previsão de US$ 1,45.
- Margens operacionais de Direct-to-Consumer: 6%.
- Crescimento do lucro operacional do segmento Experiences: 7-8%.
Resultados versus previsões
O lucro por ação da Disney superou as expectativas com uma surpresa de 11,03%, refletindo forte desempenho operacional e iniciativas estratégicas. No entanto, a receita ficou 0,21% abaixo, uma diferença mínima no contexto da saúde financeira geral da empresa.
Reação do mercado
Apesar da surpresa positiva nos lucros, as ações da Disney caíram 4,04% para US$ 115,94 na pré-abertura do mercado. Essa queda pode refletir preocupações dos investidores sobre a pequena diferença na receita e tendências mais amplas do mercado que afetam o setor de entretenimento. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, entre US$ 80,10 e US$ 124,69.
Perspectivas e orientações
A Disney elevou suas projeções para o ano completo, mantendo o foco no crescimento de dois dígitos do LPA. A empresa destacou próximos lançamentos de produtos, incluindo um aplicativo independente da ESPN e novos navios da Disney Cruise Line. Iniciativas estratégicas como a integração do Hulu ao Disney+ e expansão em mercados internacionais devem impulsionar o crescimento futuro.
Comentários da diretoria
O CEO Bob Iger enfatizou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Estamos operando a partir de uma posição de força e construindo em toda a nossa empresa com um foco contínuo em qualidade e inovação." O CFO Hugh Johnston acrescentou: "Nosso objetivo com este negócio é maximizar o lucro operacional ao longo do tempo por meio de uma estratégia orientada ao crescimento."
Riscos e desafios
- A saturação do mercado em serviços de streaming pode limitar o potencial de crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem impactar os gastos dos consumidores com entretenimento.
- Desafios regulatórios em mercados internacionais podem afetar planos de expansão.
- A competição por direitos de mídia esportiva pode aumentar os custos.
- Problemas na cadeia de suprimentos podem afetar operações de parques temáticos e lançamentos de produtos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram nas iniciativas estratégicas da Disney, incluindo o acordo com a NFL, que expande as janelas de jogos de 22 para 28. As perguntas também abordaram a expansão da linha de cruzeiros da empresa para novos mercados como Singapura, e o potencial impacto do agrupamento de Disney+, Hulu e ESPN no crescimento de assinantes e na estratégia de preços.
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