Preocupação com reflexos de decisão de Dino no sistema financeiro derruba ações de bancos
A EyePoint Pharmaceuticals reportou um 2º tri de 2025 desafiador, com lucros e receita abaixo das expectativas. A empresa registrou um LPA de -US$ 0,85, ficando aquém da previsão de -US$ 0,81. A receita foi de US$ 5,3 milhões, significativamente abaixo dos US$ 6,66 milhões esperados, levando a uma queda de 12,76% nas ações no pré-mercado.
Principais destaques
- LPA e receita ficaram abaixo das previsões, com uma surpresa negativa de 4,94% e 20,42%, respectivamente.
- Preço das ações caiu 12,76% no pré-mercado, refletindo preocupações dos investidores.
- Despesas operacionais aumentaram para US$ 67,6 milhões, contribuindo para um prejuízo líquido maior.
- O produto DuraVu da EyePoint mostra potencial nos ensaios de Fase III.
Desempenho da empresa
A EyePoint Pharmaceuticals enfrentou um segundo trimestre difícil, com lucros e receita abaixo das previsões. A receita líquida da empresa de US$ 5,3 milhões representou uma queda acentuada em relação aos US$ 9,5 milhões no 2º tri de 2024. O aumento das despesas operacionais, para US$ 67,6 milhões ante US$ 44 milhões no ano anterior, agravou o prejuízo líquido de US$ 59,4 milhões. Apesar desses reveses financeiros, a EyePoint continua avançando com seu principal produto, DuraVu, em ensaios clínicos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 5,3 milhões, queda em relação aos US$ 9,5 milhões do ano anterior
- Despesas operacionais: US$ 67,6 milhões, aumento em relação aos US$ 44 milhões
- Prejuízo líquido: US$ 59,4 milhões ou US$ 0,85 por ação
- Caixa e investimentos: US$ 256 milhões, estendendo o capital disponível até 2027
Resultados vs. previsões
O LPA real da EyePoint de -US$ 0,85 ficou abaixo dos -US$ 0,81 previstos, levando a uma surpresa negativa de 4,94%. A receita também ficou aquém, com US$ 5,3 milhões, não atingindo a previsão de US$ 6,66 milhões por 20,42%. Esse resultado significativamente abaixo contrasta com trimestres anteriores em que a empresa pode ter atendido ou superado as expectativas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da EyePoint caíram 12,76% no pré-mercado, recuando para US$ 9,5 de um fechamento anterior de US$ 10,89. Essa queda reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado e o aumento das despesas, apesar dos avanços da empresa no desenvolvimento de produtos.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a EyePoint está se preparando para uma possível submissão de NDA para o DuraVu em 2026, com dados completos do estudo Lugano esperados para meados de 2026. A empresa pretende lançar comercialmente sua primeira terapia de liberação sustentada para DMRI úmida até 2027, posicionando-se como líder neste mercado em crescimento.
Comentários da diretoria
Dr. Jay Duker, CEO, afirmou: "Estamos bem posicionados para continuar como líderes na administração de medicamentos de liberação sustentada para doenças da retina". Ele enfatizou o potencial da linha DuraVu, destacando seu mecanismo único e intervalo de dosagem de seis meses como diferenciais importantes.
Riscos e desafios
- O contínuo desempenho financeiro abaixo do esperado pode pressionar os recursos.
- O aumento da concorrência no mercado de DMRI úmida pode impactar a participação de mercado.
- Obstáculos regulatórios podem atrasar lançamentos ou aprovações de produtos.
- O aumento das despesas operacionais pode afetar a rentabilidade.
- Fatores macroeconômicos podem influenciar investimentos e condições de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a estratégia da empresa para gerenciar o aumento das despesas e o cronograma para entrada do DuraVu no mercado. A EyePoint expressou confiança no perfil de segurança e eficácia do produto, citando forte interesse de médicos e pacientes.
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