Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
A General Motors (NYSE:GM) superou as expectativas de Wall Street para o segundo trimestre de 2025, reportando um lucro por ação (LPA) de US$ 2,53 contra os US$ 2,35 previstos, e alcançando US$ 47,1 bilhões em receita, ultrapassando os US$ 45,81 bilhões esperados. Apesar desses resultados fortes, as ações da GM caíram 6,95% na pré-abertura do mercado, refletindo preocupações dos investidores sobre condições mais amplas do mercado e desafios estratégicos.
Principais destaques
- A GM reportou receita recorde de US$ 91 bilhões no primeiro semestre, com a América do Norte contribuindo com quase US$ 77 bilhões.
- A empresa alcançou um EBIT ajustado de US$ 3 bilhões para o 2º tri de 2025.
- A posição de mercado da Chevrolet se fortaleceu, tornando-se a 2ª marca de veículos elétricos.
- Ações caíram 6,95% na pré-abertura apesar dos resultados acima do esperado.
- Impactos de tarifas continuam sendo uma preocupação, com efeito líquido de US$ 1,1 bilhão.
Desempenho da empresa
A General Motors apresentou desempenho robusto no primeiro semestre de 2025, estabelecendo um recorde com US$ 91 bilhões em receita total. Este crescimento foi impulsionado por fortes vendas na América do Norte e aumento de participação de mercado na China. A empresa também destacou conquistas significativas no segmento de veículos elétricos, com a Chevrolet subindo para a 2ª posição entre as marcas de veículos elétricos, refletindo investimentos estratégicos em modelos novos e redesenhados de crossovers.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 47,1 bilhões, acima das previsões e refletindo fortes vendas.
- Lucro por ação: US$ 2,53, superando as expectativas em 7,66%.
- Fluxo de caixa livre automotivo ajustado: US$ 2,8 bilhões.
- EBIT ajustado: US$ 3 bilhões para o 2º tri.
Resultados vs. previsões
A General Motors superou as expectativas dos analistas com uma surpresa de 7,66% no LPA e uma receita 2,82% acima do previsto. Isso marca uma melhoria significativa em relação aos trimestres anteriores, destacando a gestão eficaz de custos e o posicionamento estratégico de mercado.
Reação do mercado
Apesar dos fortes resultados, as ações da GM caíram 6,95% na pré-abertura para US$ 52, abaixo do fechamento anterior de US$ 53,21. Essa queda sugere apreensão dos investidores, possivelmente devido a tendências mais amplas do mercado ou preocupações sobre a trajetória de crescimento futuro da empresa no setor de veículos elétricos.
Perspectivas e orientações
Para o ano completo, a GM mantém sua orientação para EBIT ajustado entre US$ 10 bilhões e US$ 12,5 bilhões e LPA entre US$ 8,25 e US$ 10. A empresa está focada em mitigar os impactos de tarifas e melhorar a rentabilidade dos veículos elétricos, que continua sendo uma prioridade estratégica em meio ao crescimento mais lento do mercado.
Comentários da diretoria
A CEO Mary Barra enfatizou a forte posição da GM no mercado tradicional de motores a combustão e seu foco estratégico em robótica e flexibilidade de fabricação. O CFO Paul Jacobson destacou os esforços contínuos para compensar os impactos das tarifas, visando mitigar pelo menos 30% dos custos.
Riscos e desafios
- Os impactos das tarifas continuam representando um fardo financeiro, com efeito líquido de US$ 1,1 bilhão.
- Crescimento mais lento que o esperado no mercado de veículos elétricos pode prejudicar o desempenho futuro.
- A diminuição do estoque dos concessionários nos EUA pode afetar o impulso das vendas.
- Pressões macroeconômicas e potenciais interrupções na cadeia de suprimentos continuam sendo preocupações.
Perguntas e respostas
Analistas questionaram sobre a estratégia de veículos elétricos da GM, esforços de mitigação de tarifas e planos de expansão de mercado, particularmente na China e Europa. Os executivos abordaram esses tópicos, enfatizando iniciativas em andamento para aumentar a rentabilidade e a presença no mercado.
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