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Investing.com — A Energizer Holdings Inc. divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, atendendo às expectativas dos analistas com um LPA de US$ 0,67, em linha com as previsões. A receita foi de US$ 662,9 milhões, ligeiramente abaixo dos US$ 670,89 milhões esperados. Apesar dos lucros terem atingido as projeções, as ações da empresa registraram uma queda de 6,88% nas negociações pré-mercado, refletindo preocupações dos investidores sobre vendas estagnadas e perspectivas de crescimento futuro.
Principais destaques
- O LPA da Energizer atendeu às expectativas em US$ 0,67 por ação.
- A receita ficou ligeiramente abaixo das previsões, chegando a US$ 662,9 milhões.
- As ações caíram 6,88% nas negociações pré-mercado após o anúncio dos resultados.
- A receita orgânica mostrou crescimento modesto, com aumento de 1,4%.
- A empresa está investindo em transformação digital e iniciativas de sustentabilidade.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Energizer no 2º tri de 2025 foi estável, com as vendas líquidas permanecendo estagnadas, mas com a receita orgânica aumentando em 1,4%. O negócio de baterias experimentou um crescimento orgânico de 3%, enquanto o segmento de cuidados automotivos cresceu 5,5%. A empresa continua a inovar, lançando a Série Podium em mais de 15.000 lojas e fazendo a transição da marca Panasonic para Energizer na Europa.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 662,9 milhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 670,89 milhões.
- Lucro por ação: US$ 0,67, em linha com a previsão.
- Margem bruta ajustada aumentou 30 pontos base para 40,8%.
- EBITDA ajustado foi de US$ 140,3 milhões.
- O fluxo de caixa livre diminuiu US$ 44,1 milhões em comparação ao ano anterior.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Energizer de US$ 0,67 atendeu às previsões, enquanto a receita ficou aproximadamente 1,2% abaixo do esperado. Esse desempenho está alinhado com as tendências históricas da empresa de cumprir as expectativas de lucros, mas enfrentar desafios no crescimento da receita.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da Energizer caiu 6,88% nas negociações pré-mercado. A movimentação das ações reflete a apreensão dos investidores sobre as vendas estagnadas e a capacidade da empresa de alcançar crescimento futuro em um mercado competitivo. A queda das ações as posiciona mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 23,82.
Perspectivas e orientações
A Energizer projeta que as vendas líquidas orgânicas do ano completo fiquem estáveis ou cresçam até 2%, com orientação de LPA ajustado para o próximo trimestre entre US$ 0,55 e US$ 0,65. A empresa espera um aumento na margem bruta de 50 pontos base e prevê que o EBITDA ajustado do ano completo varie de US$ 610 milhões a US$ 630 milhões.
Comentários da diretoria
O CEO Mark Levine enfatizou as iniciativas estratégicas da empresa, afirmando: "Temos visibilidade nos próximos doze meses para mitigar todo o impacto das tarifas". Ele também destacou as vantagens competitivas da Energizer, observando: "Nossa rede de produção, opções de fornecimento e estrutura de distribuição nos proporcionam uma vantagem neste ambiente".
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar a produção e distribuição.
- A saturação do mercado no segmento de baterias pode limitar oportunidades de crescimento.
- A incerteza econômica pode afetar os gastos e a demanda dos consumidores.
- Impactos tarifários, apesar das estratégias de mitigação, continuam sendo um risco potencial.
- Pressões competitivas no mercado de cuidados automotivos podem afetar a participação de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas questionaram sobre as estratégias de mitigação de tarifas da Energizer e o potencial impacto nos mercados de dispositivos. As discussões também abordaram a dinâmica do mercado de cuidados automotivos e a abordagem da empresa em relação à concorrência de marcas próprias.
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