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A Rogers Sugar Inc. divulgou seus resultados financeiros para o terceiro trimestre de 2025, revelando um aumento na receita e no EBITDA ajustado. A empresa alcançou receitas consolidadas de US$ 314 milhões, superando os US$ 309 milhões do ano anterior. O lucro líquido ajustado subiu para US$ 17 milhões, traduzindo-se em US$ 0,13 por ação, excedendo a previsão de LPA de US$ 0,1067. Apesar desses resultados positivos, a ação experimentou uma leve queda de 0,17% na última sessão de negociação, fechando em US$ 5,71.
Principais destaques
- A receita do 3º tri da Rogers Sugar subiu para US$ 314 milhões, marcando um aumento em relação ao ano anterior.
- O EBITDA ajustado cresceu 8%, indicando forte desempenho operacional.
- A empresa superou as previsões de LPA, alcançando US$ 0,13 por ação.
- O preço da ação caiu ligeiramente em 0,17% apesar dos resultados positivos.
- A empresa continua a expandir sua capacidade de refinamento de açúcar através do projeto LEAP.
Desempenho da empresa
A Rogers Sugar Inc. demonstrou desempenho robusto no terceiro trimestre de 2025, com receitas subindo para US$ 314 milhões, contra US$ 309 milhões no mesmo período do ano passado. O EBITDA ajustado da empresa registrou um aumento de 8%, atingindo US$ 37 milhões. O EBITDA ajustado acumulado no ano também mostrou um crescimento saudável de 7%, totalizando US$ 111 milhões. Este desempenho reflete a forte posição de mercado da empresa e a execução bem-sucedida de suas iniciativas estratégicas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 314 milhões, acima dos US$ 309 milhões do ano passado
- Lucro por ação: US$ 0,13, superando a previsão de US$ 0,1067
- EBITDA ajustado: US$ 37 milhões, um aumento de 8% em relação ao ano anterior
- Fluxo de caixa livre: US$ 88 milhões, um crescimento de 18% nos últimos 12 meses
Resultados vs. previsões
O lucro por ação da Rogers Sugar de US$ 0,13 superou a previsão de US$ 0,1067, marcando uma notável surpresa positiva. Isso representa uma superação significativa de aproximadamente 21,8% sobre as expectativas, destacando a capacidade da empresa de exceder as previsões do mercado.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, a ação da Rogers Sugar experimentou um pequeno declínio de 0,17%, fechando em US$ 5,71. Este movimento contrasta com as tendências mais amplas do mercado e pode refletir cautela dos investidores ou realização de lucros após a divulgação dos resultados. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 6,47 e mínima de US$ 5,22.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Rogers Sugar mantém-se otimista quanto às suas perspectivas de crescimento. A empresa projeta um aumento de 4% no volume de vendas de açúcar para 2025, visando 785.000 toneladas métricas. Espera-se que o segmento de maple cresça 6,5%. Os gastos de capital, excluindo o projeto LEAP, estão previstos em US$ 25-30 milhões, com um adicional de US$ 90 milhões alocados para o LEAP no ano fiscal de 2025.
Comentários da diretoria
Mike Walton, Presidente e CEO, enfatizou a resiliência da empresa, afirmando: "Estamos em um negócio muito resiliente." Ele também destacou a importância estratégica da iniciativa Rogers Refined, observando: "Rogers Refined não é apenas um plano financeiro. É uma nova forma de operar." Walton comentou ainda sobre o forte desempenho do EBITDA da empresa: "Os US$ 111 milhões em EBITDA que geramos em 2025 é mais do que geramos em qualquer ano completo anterior a 2023."
Riscos e desafios
- Potencial volatilidade nas vendas de exportação devido a incertezas tarifárias.
- Aumento nas despesas administrativas, parcialmente devido a custos não recorrentes de indenizações.
- Despesas de capital contínuas para o projeto LEAP podem impactar o fluxo de caixa de curto prazo.
- Condições do mercado global e competição na indústria de adoçantes.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o cronograma de aumento do volume de açúcar e a lógica por trás dos gastos com o projeto LEAP. O interesse em adoçantes naturais por parte dos fabricantes de bebidas também foi discutido, refletindo tendências mais amplas da indústria e preferências dos consumidores.
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