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Investing.com — A Sherwin-Williams Co. (NYSE:SHW) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, apresentando um lucro por ação (LPA) de US$ 2,25, ligeiramente acima dos US$ 2,20 previstos. Apesar da receita ter sido de US$ 5,31 bilhões, abaixo dos US$ 5,42 bilhões esperados, as ações da empresa subiram 4,56% nas negociações pré-mercado, refletindo um sentimento positivo dos investidores. A ação fechou a US$ 332,20 no dia anterior, e o movimento atual a posiciona mais próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 400,42.
Principais destaques
- A Sherwin-Williams superou as expectativas de LPA para o 1º tri de 2025.
- A receita ficou abaixo das previsões, apesar do forte desempenho em determinados segmentos.
- O preço das ações aumentou 4,56% nas negociações pré-mercado.
- A empresa reafirmou suas projeções de vendas e LPA para o ano inteiro.
- Aquisições estratégicas e lançamentos de novos produtos estão em andamento.
Desempenho da empresa
A Sherwin-Williams demonstrou resiliência em um mercado desafiador ao alcançar um crescimento de LPA de 3,7% em relação ao ano anterior. O foco estratégico da empresa em inovação e expansão de mercado, incluindo a aquisição do negócio arquitetônico da BASF no Brasil, contribuiu para seu desempenho. Apesar de um mercado de repintura residencial estável ou em declínio e dos fracos gastos em construção comercial, a Sherwin-Williams conseguiu ganhar participação de mercado, particularmente nos segmentos de Proteção e Marítimo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 5,31 bilhões, menor que a previsão de US$ 5,42 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 2,25, acima da previsão de US$ 2,20.
- A margem bruta e o lucro bruto aumentaram.
- As despesas de SG&A diminuíram devido ao controle de gastos.
Resultados vs. previsões
O LPA da Sherwin-Williams de US$ 2,25 superou a previsão em US$ 0,05, marcando uma surpresa positiva. No entanto, a receita de US$ 5,31 bilhões ficou abaixo dos US$ 5,42 bilhões antecipados, refletindo uma deficiência de aproximadamente 2%. Apesar disso, a superação do LPA indica uma gestão eficaz de custos e eficiência operacional.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Sherwin-Williams subiram 4,56% nas negociações pré-mercado, refletindo a confiança dos investidores nas iniciativas estratégicas e na gestão financeira da empresa. O desempenho das ações contrasta com as tendências mais amplas do mercado, indicando um sentimento positivo específico em relação à Sherwin-Williams.
Perspectivas e orientações
A empresa reafirmou suas projeções de vendas e LPA para o ano inteiro, antecipando a continuidade da volatilidade do mercado. A Sherwin-Williams mantém o foco no controle de custos e na flexibilidade para navegar pelos potenciais impactos de tarifas e pelo aumento dos custos de matérias-primas.
Comentários executivos
A CEO Heidi Petz enfatizou o compromisso da empresa em expandir sua vantagem competitiva, enquanto o SVP de Relações com Investidores Jim Jay destacou a Sherwin-Williams como uma fonte de estabilidade e confiabilidade. O CFO Al Moustician forneceu insights sobre a resiliência do mercado imobiliário, apesar dos desafios atuais.
Riscos e desafios
- Potenciais impactos tarifários podem afetar as estruturas de custos.
- O aumento dos custos de matérias-primas representa um risco para as margens.
- O mercado de repintura residencial permanece estável ou em declínio.
- A fraca construção comercial e os gastos de CapEx podem limitar o crescimento.
- O segmento DIY continua enfrentando pressão.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias de preços da empresa em resposta às tarifas e os desafios no mercado residencial. As discussões também abordaram a disponibilidade de mão de obra e as perspectivas para os mercados DIY e comercial, fornecendo insights sobre as respostas estratégicas da Sherwin-Williams a essas questões.
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