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A Simon Property Group (NYSE:SPG) divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas do mercado com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,70 em comparação com os US$ 1,55 previstos, marcando uma surpresa de 9,68%. A empresa também reportou uma receita de US$ 1,5 bilhão, ultrapassando os US$ 1,38 bilhões antecipados, resultando em uma surpresa de receita de 8,7%. Após o anúncio, as ações da SPG subiram 2,83% nas negociações após o fechamento do mercado, refletindo a confiança dos investidores no desempenho da empresa.
Principais destaques
- A Simon Property Group superou as previsões de LPA e receita para o 2º tri de 2025.
- O preço das ações aumentou 2,83% nas negociações após o fechamento.
- As taxas de ocupação para shoppings e outlets atingiram 96%.
- A empresa elevou sua orientação de FFO imobiliário para o ano completo de 2025.
- Projetos de desenvolvimento em andamento totalizam US$ 1 bilhão em custos líquidos.
Desempenho da empresa
A Simon Property Group demonstrou um desempenho robusto no 2º tri de 2025, com um crescimento de 4,1% nos Fundos de Operações Imobiliárias (FFO) por ação, atingindo US$ 3,05. A Receita Operacional Líquida (NOI) das propriedades domésticas da empresa aumentou 4,2% em relação ao ano anterior, enquanto o NOI do portfólio geral cresceu 4,7%. A empresa assinou aproximadamente 1.000 contratos de locação cobrindo 3,6 milhões de pés quadrados, demonstrando forte demanda dos locatários.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,5 bilhão, acima dos US$ 1,38 bilhões previstos.
- Lucro por ação: US$ 1,70, superando a previsão de US$ 1,55.
- FFO Imobiliário: US$ 1,19 bilhão ou US$ 3,15 por ação, refletindo um crescimento de 8,6%.
- Ocupação de shoppings e outlets: 96%, um aumento de 40 pontos base em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Simon Property Group de US$ 1,70 superou os US$ 1,55 previstos, resultando em uma surpresa de 9,68%. A receita da empresa de US$ 1,5 bilhão também superou as expectativas em 8,7%. Este desempenho indica uma tendência positiva em comparação com trimestres anteriores, onde a empresa tem consistentemente atendido ou superado as previsões do mercado.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da SPG aumentou 2,83% nas negociações após o fechamento, fechando em US$ 161,68. Esta alta reflete o sentimento positivo do mercado em relação ao forte desempenho financeiro da empresa e à orientação futura otimista. O movimento das ações é significativo à medida que se aproxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 190,14, indicando a confiança dos investidores.
Perspectivas e orientações
A Simon Property Group elevou sua orientação de FFO Imobiliário para o ano completo de 2025 para entre US$ 12,45 e US$ 12,65 por ação. A empresa permanece cautelosamente otimista sobre o ambiente econômico de 2026, antecipando uma potencial estabilização dos impactos tarifários. Projetos de desenvolvimento em andamento, incluindo a aquisição da propriedade total do Brickell City Center, devem contribuir para o crescimento futuro.
Comentários da diretoria
David Simon, CEO, enfatizou a forte demanda de varejo da empresa e a abordagem estratégica de aquisição, afirmando: "A demanda de varejo está realmente inabalável" e "O preço de compra importa". Ele também destacou a precificação incorreta do mercado para grandes centros comerciais fechados, reforçando a posição competitiva da empresa.
Riscos e desafios
- Incerteza econômica e flutuações tarifárias podem impactar o desempenho futuro.
- Impacto limitado do turismo internacional pode afetar as vendas em ativos adjacentes a fronteiras.
- Incertezas geopolíticas podem influenciar a demanda dos locatários e as condições de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estratégia de aquisição do Brickell City Center e os potenciais impactos das incertezas geopolíticas. Os executivos abordaram essas preocupações destacando a forte demanda dos locatários e a resiliência dos centros comerciais em meio aos desafios econômicos em curso.
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