Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
A Ferguson PLC divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, revelando um desempenho misto em relação às expectativas do mercado. A empresa registrou lucro por ação (LPA) de US$ 2,50, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 2,61. A receita atingiu US$ 7,62 bilhões, abaixo dos US$ 7,79 bilhões projetados. Apesar dessas quedas, as ações da Ferguson subiram 12,19% na pré-abertura do mercado, refletindo a confiança dos investidores na direção estratégica e na eficiência operacional da empresa.
Principais destaques
- O LPA do 3º tri da Ferguson foi de US$ 2,50, abaixo da previsão de US$ 2,61.
- A receita foi de US$ 7,62 bilhões, abaixo dos US$ 7,79 bilhões esperados.
- O preço das ações subiu 12,19% na pré-abertura, impulsionado pelo forte desempenho operacional.
- O crescimento orgânico da receita foi de 5%, com aumentos notáveis nos setores de HVAC e Waterworks.
- A empresa revisou sua orientação para o ano completo para um crescimento de receita baixo a médio de um dígito.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Ferguson no 3º tri de 2025 demonstrou resiliência apesar de não atingir as previsões de lucros e receitas. A empresa alcançou um aumento de 4,3% nas vendas em relação ao ano anterior, chegando a US$ 7,6 bilhões, com crescimento orgânico da receita em 5%. Esse crescimento foi impulsionado por fortes desempenhos nos setores de HVAC e Waterworks, que registraram aumentos de receita de 10% e 12%, respectivamente.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 7,6 bilhões, alta de 4,3% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 2,50, alta de 7,8% em relação ao ano anterior
- Margem bruta: 31%, alta de 50 pontos base em relação ao ano anterior
- Lucro operacional: US$ 715 milhões, alta de 6,1% em relação ao ano anterior
- Margem operacional: 9,4%, alta de 20 pontos base
Resultados vs. previsão
O LPA da Ferguson de US$ 2,50 ficou abaixo da previsão de US$ 2,61, marcando uma queda de 4,2%. A receita de US$ 7,62 bilhões também ficou abaixo da previsão de US$ 7,79 bilhões, refletindo uma deficiência nas vendas esperadas. Isso marca um desvio dos trimestres anteriores, quando a Ferguson consistentemente atendia ou superava as expectativas do mercado.
Reação do mercado
Apesar de não atingir as previsões, as ações da Ferguson experimentaram uma significativa alta na pré-abertura de 12,19%, fechando em US$ 201,96. Este aumento reflete o otimismo dos investidores sobre as iniciativas estratégicas e eficiências operacionais da empresa, mesmo enquanto navega em um ambiente de mercado desafiador.
Perspectivas e orientação
A Ferguson atualizou sua orientação para o ano completo, prevendo um crescimento de receita baixo a médio de um dígito, com uma faixa de margem operacional de 8,5% a 9%. A empresa planeja investir entre US$ 300 milhões e US$ 350 milhões em despesas de capital e espera uma taxa efetiva de impostos de aproximadamente 26%. A Ferguson permanece otimista sobre as melhorias do mercado de 2025 a 2027.
Comentários executivos
O CEO Kevin Murphy destacou o desempenho da empresa, afirmando: "Nossos associados continuam a cuidar de nossos clientes, superar o mercado e impulsionar resultados fortes". Murphy também enfatizou o foco estratégico da Ferguson, dizendo: "Estamos entregando escala localmente de forma eficiente para permitir que nossos associados forneçam serviço excepcional aos nossos clientes especialistas em seus projetos".
Riscos e desafios
- Pressões macroeconômicas podem impactar vendas futuras e lucratividade.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem afetar a disponibilidade de produtos e o gerenciamento de custos.
- A saturação do mercado em certos segmentos pode limitar oportunidades de crescimento.
- A inflação crescente pode pressionar estratégias de preços e margens.
- Desafios regulatórios em diferentes regiões podem representar obstáculos operacionais.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre as perspectivas da empresa em relação a licitações para novas construções residenciais, o ambiente de preços e planos de expansão nos setores de HVAC e Waterworks. A Ferguson expressou confiança em sua capacidade de gerenciar a dinâmica preço/custo e destacou o foco contínuo em áreas de crescimento estratégico.
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