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Investing.com — A ViaSat Inc. (NASDAQ:VSAT) divulgou os resultados do quarto trimestre do ano fiscal de 2025, superando as expectativas de receita com US$ 1,15 bilhões contra uma previsão de US$ 1,13 bilhões. O lucro por ação (LPA) foi melhor do que o previsto, com uma perda de US$ 0,02 em comparação com a perda esperada de US$ 0,59. Após o anúncio, as ações da ViaSat mostraram resiliência, com um modesto aumento de 0,18% no after-market, sendo negociadas a US$ 10,55.
Principais destaques
- A receita do 4º tri da ViaSat superou as expectativas, alcançando US$ 1,15 bilhões.
- A perda de LPA foi significativamente menor que o previsto, em US$ 0,02 versus US$ 0,59.
- O preço das ações permaneceu estável após a divulgação dos resultados, com leve alta no after-market.
- A empresa está avançando em soluções de conectividade para voos e navegação marítima.
- O ano fiscal de 2025 registrou forte geração de fluxo de caixa, com aumento de mais de 30% em relação ao ano fiscal de 2024.
Desempenho da empresa
A ViaSat demonstrou desempenho sólido no 4º tri do ano fiscal de 2025, superando as previsões de receita e reportando uma margem EBITDA ajustada de 32,7%. Apesar de um prejuízo líquido GAAP de US$ 246 milhões no trimestre, a empresa mostrou progresso na geração de fluxo de caixa, com US$ 900 milhões em fluxo de caixa operacional, marcando um aumento significativo em relação ao ano anterior.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,15 bilhões, superando a previsão de US$ 1,13 bilhões.
- LPA: Perda de US$ 0,02, melhor que a perda esperada de US$ 0,59.
- Receita do ano fiscal 2025: US$ 4,5 bilhões.
- Prejuízo líquido GAAP do ano fiscal 2025: US$ 575 milhões.
- EBITDA ajustado: US$ 375 milhões para o 4º tri, US$ 1,55 bilhões para o ano fiscal 2025.
Resultados vs. previsões
Os resultados do 4º tri da ViaSat superaram as expectativas dos analistas, com a receita ultrapassando as previsões em aproximadamente 1,77%. O resultado do LPA foi notavelmente melhor, com uma surpresa de US$ 0,57 em comparação com as previsões. Isso marca um desvio positivo da tendência histórica da empresa de não atingir as previsões de LPA.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da ViaSat experimentaram um pequeno aumento nas negociações após o fechamento do mercado, subindo 0,18% para US$ 10,55. Esse movimento contrasta com uma queda de 1,59% durante o horário regular de negociação antes do anúncio. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, refletindo a confiança dos investidores nas perspectivas futuras da empresa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a ViaSat prevê um crescimento modesto da receita para o ano fiscal de 2026, com o EBITDA ajustado esperado para permanecer estável em torno de US$ 1,55 bilhões. A empresa planeja inflexionar o fluxo de caixa livre na segunda metade do ano fiscal e está visando a redução da dívida para aproximadamente três vezes a alavancagem. As principais iniciativas incluem o lançamento dos voos dois e três do ViaSat-three.
Comentários da diretoria
O CEO Mark Sainbrooke enfatizou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Estamos jogando para vencer". Ele destacou a importância de se posicionar para o crescimento no ano fiscal de 2026, afirmando: "Nosso ano fiscal de 2026 é um ano para nos posicionarmos para o crescimento". Sainbrooke também observou a vantagem competitiva da empresa, dizendo: "Nem todos os gigabits ou terabits são iguais. Você só ganha pontos pela largura de banda que está no lugar que você precisa, quando você precisa".
Riscos e desafios
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar os cronogramas de produção.
- A saturação do mercado em setores-chave pode limitar oportunidades de crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem afetar os gastos e a demanda dos clientes.
- Mudanças regulatórias nas comunicações por satélite podem representar riscos de conformidade.
- O aumento da concorrência no mercado de conectividade pode pressionar as margens.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas perguntaram sobre a revisão estratégica do segmento de Defesa e Tecnologia Avançada, o cronograma para os próximos lançamentos de satélites e a estratégia da empresa para o crescimento do mercado marítimo. Os executivos também abordaram os potenciais rendimentos da falência da Legato, fornecendo esclarecimentos sobre essas questões-chave.
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