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As ações da Apple (NASDAQ:AAPL) (SA:AAPL34) atingiram a máxima histórica de US$157,16 em 7 de setembro. O movimento de alta deveu-se, em parte, a rumores antes do evento de lançamento do iPhone em 14 de setembro.
No dia, a gerência revelou a nova linha do iPhone 13, em conjunto com o iPad 2021 e o Apple Watch Série 7. Mas a reação do mercado foi bastante tímida. Desde então, os papéis da AAPL ficaram sob pressão, juntamente com os mercados mais amplos.
No dia 20 de setembro, a Apple girava em torno de US$142,5, com uma queda de cerca de 9% em relação ao recorde de 7 de setembro. Mesmo assim, a AAPL ainda acumula alta de 7% no ano.
Entre os 41 pesquisados pelo Investing.com, a classificação da Apple é “acima da média”. Além disso, suas ações têm um preço-alvo médio para 12 meses de US$168,51, o que sugere uma alta de 18%. Isso significa que, apesar da recente realização de lucro, Wall Street continua otimista com a empresa no longo prazo. A faixa de preços de 12 meses fica entre US$132 e US$190.
Por isso, apresentamos hoje dois fundos negociados em bolsa (ETFs) que têm APPL como uma das principais participações na carteira. Esses fundos podem interessar investidores que desejam ter exposição à empresa.
O fundo iShares Global 100 (NYSE:IOO) fornece exposição a uma grande variedade de empresas mundiais de grande capitalização. O fundo foi lançado em dezembro de 2000.
O IOO possui 104 participações e se baseia no índice S&P Global 100. Em termos setoriais, o maior peso fica com tecnologia da informação, com 29,48%, seguida de consumo discricionário (14,63%), saúde (11,69%), produtos de consumo básico (10,78) e finanças (10,04%).
Cerca de 72% das empresas estão sediadas nos EUA. Sem seguida temos Reino Unido (6,89%), Suíça (5,75%), França (4,56%) e Alemanha (3,44%). Seus 10 principais nomes respondem por metade do seu patrimônio líquido de US$3,45 bilhões.
A Apple tem a maior participação no ETF, com 12,37%. Outros nomes de destaque do seu portfólio são Microsoft (NASDAQ:MSFT) (SA:MSFT34), Amazon (NASDAQ:AMZN) (SA:AMZO34), Alphabet (NASDAQ:GOOGL) (SA:GOGL35), JP Morgan Chase (NYSE:JPM) (SA:JPMC34) e Johnson & Johnson (NYSE:JNJ) (SA:JNJB34).
O fundo retornou 28,5% no último ano e 14% até agora em 2021. Assim como as ações da Apple, o IOO também atingiu sua máxima recorde no início de setembro. Os múltiplos de preço-lucro e preço-valor contábil são de 28,72x e 3,65x, respectivamente.
Os leitores interessados podem considerar um declínio maior até o nível de U$70 ou abaixo disso como uma boa oportunidade de compra. Além da Apple, outros nomes no fundo também têm grandes vantagens competitivas, além de marcas e modelos de negócios robustos. Suas operações e receitas são globais. Por isso, qualquer fraqueza em seus preços deve ter vida curta.
O Emles Luxury Goods (NYSE:LUXE) é um fundo de nicho. Seu foco são empresas globais que podem se beneficiar de um aumento no consumo mundo de itens de luxo. O fundo começou a ser negociado em novembro de 2020. Seu patrimônio sob gestão é de US$6,1 milhões. Em outras palavras, é um fundo jovem e pequeno.
As métricas confirmam:
“O mercado de artigos de luxo nos EUA está estimado em US$51,2 bilhões no ano de 2021. A China, segunda maior economia mundial, deve atingir uma tamanho projetado de mercado de US$31,6 bilhões até 2026, com um CAGR de 6,7% durante o período. Entre outros mercados de destaque, vale notar o Japão e o Canadá, com previsão de crescimento de 3,8% e 5%, respectivamente”.
Uma pesquisa conduzida por Iryna Pentina, da Universidade de Toledo, Ohio, aponta que a Apple está focando cada vez mais o mercado de luxo, ao lançar versões mais sofisticadas dos seus relógios (em parceria com Hermes) e celulares (em parceria com Gresso).
De fato, a Apple é uma das 10 principais participações do LUXE, que possui 59 ações em sua carteira. Entre os principais nomes do seu portfólio estão as fabricantes de automóveis Daimler (DE:DAIGn) (OTC:DDAIF) e Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34); a francesa Essilor International (OTC:ESLOY), líder mundial em lentes corretivas; o grupo francês de artigos de luxo Hermes International (PA:HRMS) (OTC:HESAF) (OTC:HESAY)); e a japonesa Fast Retailing (T:9983)(OTC:FRCOY).
No acumulado do ano, o fundo já entregou um retorno de 11.3% e tocou sua máxima recorde em meados de julho. Desde então, o LUXE registra queda de cerca de 10%. Como a maioria dos nossos leitores há de convir, os artigos de luxo geralmente despertam grande fidelidade nos clientes e possuem preços com grande margem. Investidores de longo prazo podem considerar um investimento na região de US$28.
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