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A Economia dos Protestos nos EUA

Publicado 01.06.2020, 18:08
Atualizado 15.02.2024, 05:10

A morte de George Floyd foi injusta e trágica. No entanto, sua morte foi o catalisador que acendeu um barril de pólvora de discórdia, que fervilha sob as manchetes há mais de uma década.

Enquanto nos concentramos em eventos que enchem a mídia, vale lembrar Oscar Grant, Trayvon Martin, Manuel Diez, Kimini Gray e Michael Brown. Esses eventos, e muitos outros ao longo da história, mostram que a agitação civil tem raízes mais profundas. A Pew Research fez uma nota sobre isso em 2017:

“A economia dos EUA está muito melhor agora do que estava no rescaldo da Grande Recessão. Custou a milhões de americanos suas casas e empregos. Isso levou à aprovação de um pacote de estímulo de aproximadamente US$ 800 bilhões como um de seus primeiros pedidos de negócios. Desde então, o desemprego caiu de 10% no final de 2009 para menos de 5% hoje, e o Dow Jones Industrial Average mais do que dobrou.

Mas, em certa medida, o país enfrenta sérios desafios econômicos: um esvaziamento constante da classe média e a desigualdade de renda atingiram seu ponto mais alto desde 1928.

Olhe para os rostos dos protestos. Eles são de todas as raças, religiões e credos. O que todos eles têm em comum é que são os mais afetados pela atual recessão econômica. Perdas de emprego, destruição de renda, pressões financeiras e dívidas criam tensão no sistema até que ele exploda.

Foi o mesmo em todas as economias ao longo da história. Enquanto os ricos comem bolo, o resto pede pedacinhos nas esquinas. Eventualmente, os mais marginalizados e oprimidos atacam as muralhas do castelo com "forquilhas e tochas".

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A raiz do problema

Um artigo recente da MagnifyMoney abordou essa questão.

“Enquanto a pandemia de coronavírus continua a atacar a economia, muitos americanos estão diminuindo suas contribuições para a aposentadoria, mas alguns estão sacando de suas contas de aposentadoria para pagar pelos itens essenciais. Uma nova pesquisa descobriu que 3 em cada 10 americanos precisou sacar dos fundos destinados a seus anos dourados - e a maioria dos que o fizeram gastou em mantimentos. ”

Os Estados Unidos não estavam preparados financeiramente para a crise causada pela pandemia. A população está com raiva, estressada ​​financeiramente, e a face visível dessa ira tornou-se Wall Street e o Fed.

Desde a "Crise Financeira", o papel do Federal Reserve mudou de seu mandato duplo de "pleno emprego" e "estabilidade de preços" para a inclusão aparente de um "terceiro mandato" que apoia a confiança do consumidor através da inflação dos preços dos ativos. Como Ben Bernanke afirmou em 2010:

“Essa abordagem facilitou as condições financeiras no passado e, até então, parece estar sendo eficaz novamente. Os preços das ações subiram e as taxas de juros de longo prazo caíram quando os investidores começaram a antecipar a ação mais recente.

Condições financeiras mais fáceis promoverão o crescimento econômico. Por exemplo, taxas mais baixas de hipoteca tornarão a habitação mais acessível e permitirão que mais proprietários refinanciem. Taxas mais baixas de títulos corporativos incentivarão o investimento. E os preços mais altos das ações aumentarão a riqueza do consumidor e ajudarão a aumentar a confiança, o que também pode estimular os gastos. ”

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Infelizmente, não funcionou dessa maneira.

Consequências não-intencionais

Como com todas as coisas, sempre há as consequências não intencionais que se seguem. Para a grande maioria dos norte-americanos:

  • A habitação não se tornou mais acessível.
  • Wall Street comprou um grande número de casas a preços baixos e entrou no negócio de imóveis, o que levou a um aumento nos preços das casas.
  • Muitos norte-americanos, ainda em recuperação da "crise financeira", não conseguiram obter financiamento.
  • Para muitos outros, a acessibilidade devida ao crescimento salarial reprimido foi o problema.
  • Taxas mais baixas de títulos corporativos não levaram a mais investimentos, mas aumentaram as recompras de ações que beneficiaram os executivos de alto escalão às ​​custas da classe trabalhadora.

Em vez disso, como discutido anteriormente, as políticas do Fed levaram a uma crescente divergência entre o mercado de ações e a economia. A saber:

“A única lição que aprendemos claramente desde a ‘Grande Crise Financeira’ de 2008 é que as intervenções nas políticas monetária e fiscal não levam a níveis crescentes de riqueza ou prosperidade econômica. O que esses programas fizeram foi atuar como um sistema de transferência de riqueza dos 90% mais pobres aos 10% mais ricos.

Desde 2008, tem havido crescentes apelos por políticas socialistas, como renda básica universal, aumento do bem-estar social e até um candidato duas vezes à presidência que era socialista assumido.

Tais coisas não ocorreriam se a “prosperidade” estivesse florescendo dentro da economia.

Simplesmente porque o mercado de ações não é a economia.

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Ações não são a economia

As intervenções do Fed e as taxas de juros suprimidas continuaram a ter o efeito oposto ao qual se pretendia. Eu mostrei o gráfico abaixo anteriormente para ilustrar esse ponto.

SP500-PIB-Ações do Fed

Desde 1º de janeiro de 2009 até o final de março, o mercado de ações subiu 159%, ou aproximadamente 14% anualmente. Com um ganho tão grande nos mercados financeiros, seria de esperar uma taxa de crescimento proporcional na economia.

Depois de três programas massivos de "Flexibilização Quantitativa" conduzidos pelo Federal Reserve, um programa de extensão de vencimentos, resgates de TARP, TGLP, TGLF etc., HAMP, HARP, resgates diretos de Bear Stearns, AIG (NYSE:AIG), General Motors (NYSE:GM), apoios bancários etc., que totalizaram mais de US$ 33 trilhões, o crescimento econômico real acumulado foi de apenas 5,48%.

Embora as intervenções monetárias devam apoiar o crescimento econômico por meio do aumento da confiança do consumidor, o resultado foi bem diferente.

Taxas de juros baixas, chegando a zero, incentivaram a dívida improdutiva e exacerbaram a diferença de riqueza. Os aumentos massivos na dívida prejudicaram o crescimento, desviando gastos consumados para o serviço da dívida.

"O aumento da dívida, que na última década foi usado principalmente para preencher a lacuna entre a renda e o custo de vida, contribuiu para retardar o crescimento econômico."

Intervalo de Consumo da Dívida e PIB

Deficiências Financeiras

A recente queda econômica causada pela pandemia mais uma vez expôs a fraqueza financeira que assola a economia em geral. O relatório da MagnifyMoney mostra que quase 50% dos americanos fizeram alterações em seus planos no primeiro mês da pandemia para arcar com necessidades básicas.

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Pesquisa de Contas de Economia para a Aposentadoria

Pesquisa de Norte-americanos com Contas para a Aposentadoria

O que isso nos diz é que os indivíduos não poderiam sobreviver mais de UM MÊS antes de sacar a poupança da aposentadoria. Mas e os 50% a 60% dos indivíduos que sequer tinham uma poupança?

"Um relatório de 2018 do Instituto Nacional de Segurança de Aposentadoria, sem fins lucrativos, descobriu que quase 60% dos norte-americanos em idade ativa não possuem ativos em uma conta de aposentadoria."

Economias para a Aposentadoria

Aqui estão algumas descobertas desse relatório:

  • As taxas de propriedade de contas estão intimamente correlacionadas com a renda e a riqueza. Mais de 100 milhões de indivíduos em idade ativa (57%) não possuem nenhum ativo de conta de aposentadoria, seja em um plano patrocinado pelo empregador ou em um IRA, nem são cobertos por pensões de benefício definido.
  • O americano típico em idade produtiva não tem poupança para a aposentadoria. Quando todas as pessoas que trabalham são incluídas - e não apenas as que possuem contas de aposentadoria - o saldo médio da conta de aposentadoria é de US$ 0. Mesmo entre os trabalhadores que acumularam poupança nas contas de aposentadoria, o trabalhador médio tinha um modesto saldo de na conta US$ 40,00.
  • Três quartos (77%) dos norte-americanos ficam aquém das metas conservadoras de economia de aposentadoria para idade e renda, com base no trabalho até os 67 anos, mesmo depois de contar o patrimônio líquido de um indivíduo - uma medida generosa de economia de aposentadoria.

Se usarmos o número mais otimista de 50%, 50% dos trabalhadores americanos não terão a capacidade de obter "economias" adicionais para compensar dificuldades financeiras durante a pandemia.

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Não é à toa que eles estão nas ruas se revoltando.

Somente poucos

Enquanto a “taxa de poupança” sugere que os indivíduos estão “acumulando dinheiro” devido à desaceleração, a realidade é bem diferente. O Deutsche Bank (DE:DBKGn) mostrou recentemente que a taxa de poupança para 90% dos americanos é negativa.

Tasa de Poupança dos 10% Mais Ricos

Isso é muito diferente das estatísticas governamentais, que sugerem que o americano médio está economizando 33% de sua renda.

Taxa de Poupança vs. PIB e Deficit

Na verdade, se você não está entre os "20% melhores" dos que recebem renda, provavelmente não está economizando muito, se conseguir economizar algo.

O problema para o Fed é que suas próprias políticas foram o que criou a “diferença de riqueza”, conforme observado pelo WSJ.

“Em dezembro de 2019 - antes das paralisações - as famílias dos 20% com menor renda renda tinham visto seus ativos financeiros, como dinheiro no banco, investimentos em ações e títulos ou fundos de aposentadoria, caírem 34% desde o final da recessão de 2007-09, segundo dados do Fed ajustados pela inflação. Aqueles no meio da distribuição de renda tiveram apenas 4% de crescimento.” - WSJ

Intervalo WSJ

Isso não é surpreendente. Um relatório de pesquisa recente da BCA confirma uma das causas da crescente diferença de riqueza nos EUA. Os 10% mais ricos possuem 88% do mercado de ações, enquanto os 90% inferiores possuem apenas 12%.

Propriedade dos Mercados de Ações

O Fed fez isso

A falta de melhoria econômica é claramente evidente em todas as classes demográficas. No entanto, foram as próprias políticas do Federal Reserve que criaram um mecanismo de transferência de riqueza dos pobres para os ricos. As intervenções em andamento do Federal Reserve elevaram os preços dos ativos, mas deixaram a maioria das famílias americanas para trás.

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O problema é que o Fed ficou preso por suas políticas e, consequentemente, começou a tomar direção de Wall Street. Isso levou o Federal Reserve a se tornar um "refém" de sua própria autoria.

Se o Fed remover qualquer acomodação monetária, o mercado declina. O Fed é forçado a aumentar subsequentemente o apoio aos mercados financeiros, o que agrava a diferença de riqueza.

É uma espiral da qual o Fed não pode se libertar. É um ótimo sistema se você é rico e tem dinheiro investido. Nem tanto se você é qualquer outra pessoa.

Como estamos testemunhando, os Estados Unidos não estão imunes a rupturas sociais. A fonte desses problemas está se agravando devido ao fato de o público não entender por que isso está acontecendo.

Eventualmente, como ocorreu repetidamente ao longo da história, os tumultos voltarão o foco para os que estão no poder.

Aí, como dizem, é que "o bicho vai pegar".

Últimos comentários

Excelente explicação
Se eu entendi q se os 10% mais ricos virarem a mãos e saírem pra ficar vendidos viria mais uma crise. Quase 3100 pts S&P 500 seria uma exuberância irracional? Vale reflexão.
Você ainda não tinha entendido isso? As bolsas de valores são mundo de mentiras. Ilusões para encher os olhos daqueles que querem ficar ricos, mas que de uma forma ou de outra acabam sempre entregando seu dinheiro para estes 10℅ que criam as crises e se tornam mais fortes a cada crise.
Não generalize as suas frustações pessoais.
fiquei com uma dúvida: e se o FED deixasse o mercado se corrigir, deixasse o preço dos ativos voltarem à realidade? Qual seria o impedimento ao FED deixar o mercado de ações declinar já que a premissa de que as ações em alta estimulam a economia caiu por terra?
Belo texto...
ótimo texto. Sempre q eu lia sobre quantitative easing, eu ficava pensando q apesar de ajudar a economia, de modo geral, essas medidas iam acabar acentuando mto a desigualdade social. Até hoje eu não tinha lido ninguém escrevendo sobre isso. Eh exatamente o que eu penso. Conteúdo excelente.
quando "alguem" fala em distribuição de renda dos ricos p os pobres, o q ele quer dizer é: eu (político) roubarei dos capitalistas o filé mignon e darei um pedacinho p os pobres so p garantir os meus votos. liberdade é nao depender de governo q parasita seu próprio povo. o exemplo tá aí na venezuela.
então bem vindo a anarquia! não sabem nem o que querem.
Renda mínima será inevitável com o avanço da tecnologia e por consequência viveremos em um mundo cada vez mas Socializado, espero que esta transformação ocorra sem rupturas bruscas e nos momentos certos sem grandes saltos o que significaria muito sacrifício para a humanidade.
a impressão que dá é que tem mtos ricos vendidos no mercado agora e precisam de um pouco de caos pra não terem prejuízos gigantescos, pois o mercado está subindo mto rápido..
existe muita verdade na tese do amigo. a questão não e socialismo ou capitalismo. a verdade existe e não t como sermos todos ricos e felizes sobre a terra. existe uma promessa , uma expectativa de melhora de vida, que quando é frustrada, acerta em cheio o governo e os governantes. porquê? porque sai eles que deixam de fazer a sua parte ......sabe a sua parte aquela que mãe ensina ao Filho a avô ao neto o padre ao crente, o professor ao aluno e assim por diante....a verdade dia fatos.e aí será???????nós devemos criar condições mínimas para que todos vivam com dignidade. se vira Fed, Deutachbank, China, i que for. não tire a esperança so povo, sabe porquê? sabemos como termina Queda da Bastilha.não sou comunista, sou capitalista acredito no empreendedorismo, na livre iniciativa, na ciência na Liberdade de crença, e de , tudo o mais, mas e a esperança......e algo que não se pode tirar porque o efeito vem em dobro.Deus Salve a América
Artigo Top dos Tops!Isso é informação ultra secreta... Não sei como o Lance conseguiu publicar isso... Parabéns pelo belo artigo!
Parabéns, excelente artigo!!
Na minha opinião, além dos ótimos fatos que apresentou, a mão de obra humana está sendo substituída pela robótica e sistemas, os humanos além de perderem renda não conseguem empregos em boas empresas. Muitos dizem que uma nova revolução francesa está por vir, eu espero que não.
parabéns, artigo muito bem escrito, embasado, com dados claros e fontes variadas. uma verdadeira aula!
Ótimo artigo, parabéns.
há não é sobre econômica e sim, de economia.
Excelente, matéria. uma aula sobre econômica.
Pensem no cara médio: tem um emprego razoável ou tem uma empresa de médio porte. Tem uma casa financiada, um carro financiado e colocou os filhos na escola particular. Faz de tudo para burlar o imposto de renda, que ele considera injusto. Por incrível que pareça, esse cara pensa que é rico, ele realmente acredita que é ele quem sustenta os pobres.E mais: esse cara é contra o Bolsa Família, é contra o Auxílio Emergencial, é contra os programas de renda mínima. Ele se considera capitalista, é a favor da meritocracia. Mas ele é a favor da isenção de impostos para a empresa dele, é a favor dos incentivos fiscais, é a favor da prorrogação do Simples, é a favor da redução do IR, acha que os juros estão muito altos. Ainda assim, ele acha que são os outros que querem mamar nas tetas do Governo.
Os aposentados brasileiros todos ricos. Que pena dos aposentados americanos. Eles não devem ter nem "farmácia popular". A rápida e precisa intervenção do FED salvou a economia mundial.Em 2008 e agora.
Agora só uma vacina, pesquise no Google
cultura consumista. Transferência de renda constante. Não é o FED que está errado, e sim o hábito de vida americano que é alavancado.
uma coisa não elimina a outra. elas sao ambas verdadeiras e se complementam
Taxas de juros muito baixas incentivaram o aumento de preços dos ativos eestimularam o consumismo.
Fiquei até com pena dos americanos. Nós brasileiros somos estamos muito bem. Inventamos o autómovel, a intenet, o telefone celular, etc...e ainda temos as maiores companhias do mundo. Amazon, a Apple, a Microsot, etc, todas valendo mais de um trilhão de dólares cada...mais ou menos...100 vezes a Petrobras...Pobre desses americanos. Os brasileiros aposentados ganham milhares de reais por mês. É uma piada?
Não vejo muitas variáveis, mas vejo pelo mundo à fora dinheiro gerando dinheiro sem lastro em produtividade, (produtos e serviços), os governos estão operando o mercado de ações e câmbio, qual será o preço de tudo isso? Que monstro estamos criando agora?
O tamanho eu não sei, mas é um monstro bem grande...
não adianta gerarem empregos, divulgar números de desemprego baixos, se o emprego é precário e não da dinheiro o suficiente para as necessidades basicas de uma família, ao menor sinal de instabilidade tudo começa a ruir...
Interessante perceber que muitos acham que ações de renda mínima são de cunho socialista no sentido próprio da ideologia. Para mim, não há nada mais capitalista do que garantir uma renda mínima com grande liquidez na economia. Alguns países já fazem isto, a exemplo ds Alemanha. O sentido aqui é fazer girar a roda da economia. Até mesmo Ford percebeu que pagando um salário melhor ele garantia a compra de seus carros por seus funcionários. Acho mesmo que quem é empresário verdadeiramente capitalista tem o cerne de suas ações a economia, não importando a forma como ela se realiza. O importante é garantir o fluxo de capital.
Perfeita a sua colocação. É o princípio da demanda efetiva, a economia capitalista necessita de consumidores, a concentração de riqueza gera uma demanda inelástica.
Apesar de vários comentários contrários, achei uma ótima análise.
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