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A Estatística do COVID-19 e o Esforço Chinês

Publicado 21.02.2020, 07:57

O mercado asiático e agora europeu reage à notícia de que a comissão de saúde da província de Hubei revisou para cima o número de casos confirmados para dar conta de um relatório do departamento penitenciário que divulgou 271 casos em seu sistema, 51 dos quais anteriormente foram incluídos em números regionais.

A Coréia do Sul se tornou um dos lugares mais afetados fora da China continental, com o registro 52 novos casos, somando aos atuais 150.

A Nissan e a Honda atrasaram o reinício de algumas fábricas na China, em conformidade com diretrizes locais.

As vendas de veículos despencaram 92% em fevereiro na China, em conformidade com uma série de outros indicadores, como fluxo de veículos, de pessoas em áreas públicas e etc.

Estes indicadores dão a base no que se fundamenta os temores relacionados ao COVID-19: a Informação. Desde o início, a natural desconfiança com os dados fornecidos pelo governo chinês faz das perspectivas em relação ao vírus um jogo de ‘chutes no escuro’.

A adição dos dados desta noite, incluindo as penitenciárias muda o acompanhamento das proporções entre infectados, mortos e curados, daí a reação de cautela dos mercados em nível global.

Todavia reiteramos que a China não deixou de ser uma potência com crescimento somente igualado pelos EUA no pós-guerra.

Daí se aguardar o ponto de inflexão da doença e os esforços fiscais, econômicos e monetários para a retomada da atividade até o fim deste mês, conforme confirmaram oficiais do governo chinês.

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Muitos se perguntam se os números são verdadeiros, se o ritmo de recuperação é crível, se vai ocorrer este ano.

Tudo dependerá do esforço monumental para recuperar o tempo perdido e ‘confiar’ no ferramental de dados que o governo fornece, algo que os analistas já se ‘acostumaram’ por anos.

Localmente, além da cautela pré-carnaval, atenção aos dados do setor externo e ao primeiro déficit de conta corrente do ano, este possivelmente não financiado pela entrada de Investimento Externo Direto (IED).

Nos EUA, destacam-se vendas de imóveis pré-existentes.

No geral, os PMIs divulgados na Alemanha e Reino Unido superaram as expectativas agora pela manhã, todos em prévias de fevereiro.

ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em baixa, com revisão dos números do COVID-19.

Na Ásia, dia instável, com casos de vírus em prisões chinesas.

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, altas, com exceção cobre e destaque ao minério de ferro.

O petróleo abre em queda, com temores dos impactos econômicos do Coronavírus.

O índice VIX de volatilidade abre em alta de 8,10%.

CÂMBIO

Dólar à vista : R$ 4,3899 / 0,59 %

Euro / Dólar : US$ 1,08 / 0,278%

Dólar / Yen : ¥ 111,75 / 0,304%

Libra / Dólar : US$ 1,29 / 0,326%

Dólar Fut. (1 m) : 4394,62 / 0,57 %

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JUROS FUTUROS (DI)

DI - Janeiro 22: 4,67 % aa (-0,12%)

DI - Janeiro 23: 5,22 % aa (0,38%)

DI - Janeiro 25: 6,00 % aa (0,50%)

DI - Janeiro 27: 6,41 % aa (0,63%)

BOLSAS DE VALORES

FECHAMENTO

Ibovespa: -1,6576% / 114.586 pontos

Dow Jones: -0,4363% / 29.220 pontos

Nasdaq: -0,6745% / 9.751 pontos

Nikkei: -0,39% / 23.387 pontos

Hang Seng: -1,09% / 27.309 pontos

ASX 200: -0,33% / 7.139 pontos

ABERTURA

DAX: -0,029% / 13659,98 pontos

CAC 40: -0,172% / 6051,85 pontos

FTSE: -0,479% / 7401,03 pontos

Ibov. Fut.: -1,74% / 115090,00 pontos

S&P Fut.: -0,416% / 3354,40 pontos

Nasdaq Fut.: -0,525% / 9578,25 pontos

COMMODITIES

Índice Bloomberg: -0,40% / 75,91 ptos

Petróleo WTI: -1,45% / $53,13

Petróleo Brent: -1,50% / $58,22

Ouro: 0,87% / $1.633,97

Minério de Ferro: 0,53% / $86,15

Soja: -0,08% /$ 892,25

Milho: -0,07% / $378,25

Café: -3,00% / $103,60

Açúcar: 0,13% / $15,45

Últimos comentários

Não confiem na china nem na mídia main stream, eles estão juntos nesse plano. A china vai continuar comprando carne, soja, milho e todo que precisar para manter o controle da população.
Comentários muito longos vão pra moderação.
A medida que o governo Chinês percebe que a sua estratégia fica mais visível ele reage com novos dados em uma tentativa de manipular os holofotes, mas o que todos já sabem é: 1 - O mercado de carne informal da China traz prejuízo ao governo Chinês. 2 - Existe uma disputa por poder dentro do partido comunista chines e que a queda de Xi é uma questão de tempo. 3 - A china não deixará de comprar carne, petróleo, soja, milho e trodas as commodities indispensáveis a manutenção da sociedade chinesa. 4 - A Mídia mundial é parceira do governo chines nessa empreitada e a todo instante dissimina informações falsas ou imprecisas sobre os possíveis impactos do COVI-19.
O problema não seria q se a China vai parar de comprar carne e sim se haverá queda nas compras e quanto seria a queda.
 Não haverá queda no consumo chinês.  A china pode passar a comprar através de seus próxis, mas não pode reduzir suas compras sob pena de colapsar o mercado interno e promover o caos social.
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