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Boi: Baixa Oferta de Animais Eleva Preços do Boi Gordo e dos Cortes

Publicado 29.08.2019, 10:18
Atualizado 14.05.2017, 07:45

O Indicador do boi gordo ESALQ/B3 vem registrando altas consecutivas neste final de agosto. De acordo com colaboradores do Cepea, operadores vêm relatando dificuldades de compra de animais, em decorrência da baixa oferta. Esse cenário, somado a escalas mais curtas de abate, acabou impulsionando também as cotações de todos os cortes no mercado atacadista de carne com osso da Grande São Paulo. No acumulado deste mês (até dia 28), o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 subiu 3,2%, fechando a R$ 157,70 nessa quarta-feira, 28. Nos últimos sete dias, especificamente, a valorização foi de 1,9%.

SUÍNOS: BAIXA LIQUIDEZ REDUZ PODER DE COMPRA DE SUINOCULTORES

O baixo volume de negócios realizados neste mês levou à queda dos valores do suíno vivo em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, diminuindo o poder de compra dos suinocultores frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja). De acordo com a Equipe Grãos/Cepea, as diferentes condições de oferta e demanda regionais têm feito com que os preços do milho apresentem movimentos distintos. Já em relação ao farelo de soja, a valorização do dólar e a expectativa de maiores demandas externa e interna frente ao baixo excedente do grão no Brasil têm sustentado as cotações no mercado doméstico. Quanto aos preços do suíno vivo, a média na parcial de agosto (até o dia 28) está em R$ 4,43/kg na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), 15,4% menor do que a de julho. No Oeste Catarinense, a cotação média do animal, de R$ 4,14/kg, registra queda de 13,7% na mesma comparação.

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BANANA: EXPORTAÇÕES À UE AUMENTAM EXPRESSIVAMENTE

A União Europeia, um dos maiores consumidores de banana do mundo, aumentou significativamente as importações da fruta fresca brasileira neste ano (janeiro a julho). Os embarques nacionais ao destino somaram 16 mil toneladas no período, quantidade 321% superior à registrada no mesmo intervalo do ano passado, de acordo com dados da Secex. A receita, por sua vez, alcançou cerca de US$ 7 milhões (FOB), 294% maior, na mesma comparação. Segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, esse aumento das exportações está atrelado à retomada dos investimentos por parte de produtores, bem como à qualidade da fruta do Rio Grande do Norte/Ceará (principal polo exportador ao bloco) neste ano. Os maiores investimentos, por sua vez, decorrem do retorno das chuvas (que favoreceram a produção) desde o ano passado, aumentando a disponibilidade e a qualidade da água na região. Além disso, a demanda da União Europeia esteve positiva no período – de acordo com notícias veiculadas pelo portal Fresh Plaza, até os países concorrentes do Brasil, como Equador e Guatemala, aumentaram as exportações de banana para a UE.

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