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Boi: Oferta de carne é alta, mas baixo poder de compra mantém consumo limitado

Publicado 04.04.2024, 09:10

A oferta de animais para abate e, consequentemente, de carne bovina está elevada, mas o ainda fragilizado poder de compra do brasileiro mantém baixa a demanda pela proteína. Nesse cenário, os preços da carne negociada no atacado da Grande São Paulo seguem em queda. Dados do Cepea mostram que, em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, queda de 1,9% em relação à de fevereiro. Do lado da oferta doméstica, ao analisar dados de produção, exportação e de importação, o Cepea calcula que a disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022. No ano passado, 7,4 milhões de toneladas de carne teriam sido ofertadas ao varejo brasileiro, o que seria equivalente a 36 quilos de carne bovina por habitante, patamar que se iguala ao recorde de 2013 – também na casa de 36 kg/habitante. Em relação a 2022, o incremento no volume “per capita” foi de 13,5%. Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

SUÍNOS: PODER DE COMPRA FRENTE AO FARELO DE SOJA É O MAIOR DESDE NOV/20

Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses, atingindo, em março, o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24). Isso porque, enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais. Considerando-se o suíno negociado na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) e os insumos comercializados no mercado de lotes da região de Campinas (SP), o suinocultor paulista pôde comprar, na média de março, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal, volume 7% superior ao adquirido em fevereiro. Quanto ao milho, no mesmo período, foi possível a compra de 6,39 quilos do cereal, quantidade 0,7% maior.

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