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Bolsas Avançam na Sequência de Novos Recordes em Wall Street

Publicado 22.11.2016, 07:56
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com o mercado australiano fechando no melhor nível neste mês, ajudado pelo petróleo que subiu na expectativa de que os principais países produtores concordarão em cortar suas produções.

O S&P/ASX 200 subiu 1,16%, com todos os setores fechando em alta. O setor financeiro fortemente ponderado subiu 0,33%, enquanto o setor de materiais avançou 2,77%. O setor da energia avançou 2,58%, impulsionado por ganhos nos preços do petróleo durante a sessão dos Estados Unidos. Entre os estoques de energia, Oil Search subiu 2,15%, Woodside Petroleum adicionou 2,38% e Santos avançou 3,75%.

Stocks no Japão abriram em ligeira baixa após um terremoto de 7,4 graus de magnitude atingir a costa de Fukushima, no leste do Japão, embora o impacto parecesse ser limitado. O Nikkei Stock Average reverteu para um ganho de 0,31%, estendendo os ganhos de segunda-feira. Apesar dos analistas dizerem que o impacto do terremoto no mercado tenha sido limitado, as ações da Japan Airlines caíram 0,2% em meio a diversos cancelamentos de voos domésticos que operam na cidade de Sendai. A empresa suspendeu 10 voos do aeroporto de Sendai e dois de outros aeroportos no norte do Japão. All Nippon Airways, da ANA Holdings, atrasou 16 voos para Sendai, afetando cerca de 1.500 passageiros. A montadora Nissan disse que iria suspender o funcionamento da fábrica de motores em Fukushima, enquanto a Toyota disse que suas fábricas no nordeste do Japão estavam operando normalmente. As ações da Nissan fecharam em baixa de 1,39%, enquanto a Toyota caiu 1,13%. Outras montadoras japonesas também encerraram em baixa, com Mazda deslizar 2,18%. Isuzu Motors vencer a tendência geral para terminar de 0,44 por cento. As ações japonesas também se beneficiaram de um iene mais fraco, negociado a 111,03 frente ao dólar.

Os investidores também estavam preocupados depois que o presidente eleito Donald Trump declarou que iria retirar os EUA do Acordo de Parceria do Transpacífico (TPP) no primeiro dia de seu mandato. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe disse a repórteres em Buenos Aires, Argentina, que o acordo comercial não teria sentido sem o envolvimento dos EUA.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,89%, enquanto o índice Hang Seng de Hong Kong adicionou 1,43%. Na China continental, o Shanghai Composite fechou em alta de 0,98%, enquanto o Shenzhen Composite adicionou 0,89%, com o yuan onshore sendo negociado a 6,8908 em relação ao dólar. O Banco Popular da China definiu o ponto médio do yuan em 6,8779; O banco central da China permite que a taxa à vista do yuan suba ou caia no máximo 2% em relação ao ponto médio.

EUROPA: A Europa abriu em alta após índices renovarem novos recordes simultaneamente em Wall Street pela primeira vez desde o verão passado e em meio as expectativas de que os membros da OPEP chegarão a um acordo sobre um corte na produção. O pan-europeu Stoxx 600 abriu em alta de 0,34%, com a maioria dos setores sendo negociados no azul.

Os preços do petróleo atingiram um novo pico mensal ajudando ativos de risco, apesar do tsunami a partir de um terremoto de 7,4 graus de magnitude no Japão. Goldman Sachs disse em nota na segunda-feira que o aumento da probabilidade de um corte da OPEP motiva um upgrade na previsão de curto prazo, com o crescimento da demanda mais forte do que o esperado e a menor produção de países com alto custo aumentam a confiança de que o mercado global de petróleo vai mudar no segundo semestre de 2017, mesmo com produção da OPEP acima dos níveis atuais.

No Reino Unido, o FTSE 100 sobe com base na pequena alta da sessão anterior, com ações relacionadas às commodities como o ouro e petróleo se fortalecendo novamente. Entre as ações de mineração, Anglo American (LON:AAL) avançam 4,94%, BHP Billiton adiciona 4,44%, Glencore (LON:GLEN) sobe 3,49% e Rio Tinto (LON:RIO) opera em alta de 3,4%, enquanto a gigante de energia BP sobe 1,2% e a rival Royal Dutch Shell sobe 1,14%.

A primeira-ministra britânica Theresa May está presidindo uma reunião de gabinete nesta terça-feira em meio a relatos de divergências em relação ao Brexit. Nos EUA, o presidente eleito Donald Trump apresentou na segunda-feira seus planos para seu primeiro dia no cargo, incluindo a retirada de um importante acordo comercial com os países do Pacífico e investigar os abusos em programas de visto de trabalho.

AGENDA DO INVESTIDOR: EUA
13h00 - Existing Home Sales (mede as vendas de casas usadas no país);
13h00 - Richmond Manufacturing Index (consiste numa pesquisa com cerca de 100 fabricantes, determinando a saúde econômica do setor manufatureiro no distrito de Richmond. Qualquer leitura acima de 0 indica melhoria das condições do setor, enquanto uma leitura abaixo de 0 indica agravamento das condições);

ÍNDICES FUTUROS - 8h30:

Dow: +0,36%
SP500: +0,36%
NASDAQ: +0,49%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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