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Bolsas Mundiais Operam em Alta na Quarta-feira de Cinzas

Publicado 01.03.2017, 07:37
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: O discurso do presidente Donald Trump no Congresso inicialmente teve pouco efeito nos mercados asiáticos, mas as bolsas reagiram quando o foco voltou à probabilidade de um aumento da taxa de juros em março pelo Federal Reserve, com vários comentários de autoridades do banco central antes do discurso de Trump no congresso americano que falou sobre diversos tópicos, incluindo esforços para desenvolver um plano de reforma tributária com objetivo de aumentar a competitividade do país, ao mesmo tempo proporcionar alívio fiscal para a classe média. O dólar subiu após o discurso, bem como os futuros dos EUA. ​

As expectativas são de que o dólar se fortaleça com o aumento da taxa. O presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse que os argumentos para aumentar as taxas tornaram-se muito atraente à luz do desempenho atual e do esperado da economia. Isso ajudou no selloff da dívida soberana. O rendimento dos títulos a 10 anos subiu para 2,42% durante o pregão na Ásia, ante 2,35% do horário americano, enquanto a probabilidade de alta da taxa em março aumentou para 62%, de acordo com dados do CME. Isso é o dobro da porcentagem do dia anterior. As atenções agora se voltam para a presidente do Fed, Janet Yellen, que está programada para falar no final da semana.

No Japão, o Nikkei fechou em alta de 1,44%, em 19.393,54 pontos, com exportadores japoneses recebendo um impulso de um iene mais fraco, fechando em 113.64 por dólar, abaixo dos níveis de 112.20.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,15%, enquanto no continente chinês o composto de Shanghai avançou 0,15%, para 3.246,63 pontos e o composto de Shenzhen subiu 0,37%.

Na Austrália, o ASX 200 fechou em baixa de 0,13%, em 5.704,8 pontos, com a força do dólar pesando sobre as commodities. As ações das produtoras de ouro Newcrest e Alacer Gold recuaram 1,4% e ​4,28%, respectivamente. Um ligeiro decréscimo no preço do ferro pesou sobre a Rio Tinto (LON:RIO), que fechou 1% menor e BHP Billiton não muito atrás, fechou em baixa de 0,5%.​ O petróleo também foi negociado em baixa durante o horário do pregão asiático. ​As ações da gigante das telecomunicações Telstra também foi um obstáculo no ASX. Ela representa 3,4% do benchmark australiano e fechou em baixa de 0,5% após negociar ex-dividendo.

O produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre do país cresceu 2,4% no ano, superando as expectativas de um aumento de 1,9% em uma pesquisa da Reuters. Economistas do Banco Nacional da Austrália disseram que o forte impulso econômico no PIB provavelmente manterá o Reserve Bank of Australia (RBA) uma boa margem de negociação na maior parte de 2017. ​

O mercado sul-coreano ficou fechado por conta de um feriado.

EUROPA: Os mercados da Europa abriram em alta no primeiro pregão de março, com os investidores se concentrando nos balanços trimestrais e nos dados econômicos e digerindo o discurso do presidente Donald Trump perante o Congresso. ​ O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,7% com todos os setores sendo negociado em território positivo. Setor de construção e recursos básicos apresentaram os melhores desempenhos nos primeiros negócios, com as promessas do presidente Trump de investir em infraestrutura. Em um discurso para o Congresso, prometeu fazer uma reforma fiscal "histórica".

A francesa Moncler lidera o benchmark, com alta de mais de 4%, depois de anunciar os resultados do ano, por outro lado, a Covestro despenca 7%. A britânica Man Group cai 6% com a notícia de que espera uma queda de 8% no lucro ante os impostos. A empresa italiana Enireportou lucro líquido de 340 milhões de euros (US$ 360 milhões) no último trimestre, recuperando-se das perdas de um ano atrás. Suas ações sobem mais de 1%.

A atividade no setor manufatureiro da zona do euro aumentou em fevereiro, mas em um ritmo mais lento do que o estimado anteriormente. O índice PMI para o setor, com base em respostas de 3.000 empresas, subiu para 55,4, ante 55,2 em janeiro, seu maior nível desde abril de 2011. Uma leitura acima de 50 mostra sinais de um aumento da atividade. Uma estimativa preliminar divulgada no mês passado ficou em 55,5. A medida é consistente com outros indicadores recentes que apontam para uma recuperação no crescimento econômico da zona do euro nos primeiros meses de 2017 apesar da maior incerteza política diante de uma série de eleições que podem ter ganhos de partidos políticos hostis ao euro e à União Europeia.

Na Alemanha, as solicitações de seguro desemprego caíram mais do que o esperado em fevereiro e a taxa de desemprego permaneceu em um recorde mínimo, consolidando a Alemanha como o mercado de trabalho mais forte da zona do euro. Os pedidos de seguro desemprego caíram 14.000 a partir de janeiro. A taxa de desemprego ajustada da Alemanha ficou estável em 5,9%, o menor nível desde o início da série de dados em janeiro de 1992, após a unificação do país, mas enquanto mais alemães encontraram emprego, o desemprego entre estrangeiros tem aumentado, liderado pela explosão do desemprego entre os migrantes dos países devastados pela guerra no Oriente Médio e África, muitas vezes sem qualificações. ​

No Reino Unido, o FTSE 100 sobe, na sequência de uma pequena alta de 0,1% na terça-feira e encerrar o mês de fevereiro com ganho de 2.3%. O benchmark de Londres avança com o fortalecimento do dólar frente a libra, já que as chances de um aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve em março atingiram 70% depois que o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse que a alta tornou-se "muito atraente".

A libra esterlina caiu para US $ 1.2369, ante US$ 1.2381 da terça-feira em Nova York. A libra chegou a negociar acima de US $ 1,24 durante a sessão de terça-feira. Uma libra mais fraca impulsiona as perspectivas de ganhos por empresas multinacionais listadas no FTSE 100. Entre as mineradoras, Anglo American (LON:AAL) e Antofagasta (LON:ANTO) avançam 1,9%, BHP Billiton sobe 3% e Rio Tinto opera em alta de 1,7%.

O índice PMI de manufatura do Reino Unido ficou em 54,6 em fevereiro, abaixo da expectativa de 55,6.



AGENDA DO INVESTIDOR: EUA
11h30 - Core PCE Price Index (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores), ambos de janeiro e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);​
12h45 - Final Manufacturing PMI (número final da pesquisa referente ao nível de atividade industrial nos Estados Unidos);
13h00 - ISM Manufacturing PMI (mede o nível de atividade industrial no país);
13h00 - ISM Manufacturing Prices (expectativa dos negócios em relação à inflação futura, onde um número maior indica uma maior expectativa de
inflação);
13h00 - Construction Spending (mede os gastos decorrentes da construção de imóveis);
13h30 - Crude Oil Inventories (Relatório de Estoques de Petróleo dos Estados Unidos);
17h00 - Beige Book (Livro Bege do Federal Reserve - relatório sobre o desempenho atual da economia do país); ​

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,36%
SP500: +0,45%
NASDAQ: +0,45%

HORÁRIO QUARTA-FEIRA DE CINZAS

TESOURO DIRETO: Início às 14h. A liquidação das compras ocorrerá normalmente a partir de 02/03.A liquidação das operações de vendas inseridas em 24/02 até às 18h, será no dia 01/03.

BM&FBovespa (SA:BVMF3) Sessão de negociaçãoDas 12h30 às 12h45 - fase de cancelamento de ofertas;Das 12h45 às 13h - fase de pré-abertura ou call de abertura;Das 13h às 17h55 - sessão contínua de negociação;Das 17h50 às 18h15 - call de fechamento para as opções sobre Ibovespa e IBrX-50;Das 17h55 às 18h - call de fechamento para todos os ativos negociados no mercado a vista (lote-padrão e lote fracionário);Das 17h55 às 18h15 - call de fechamento para todas as séries de opções e as cotas de fundo de índices (ETFs).

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados

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